Apesar de curta, a ligação tem quatro metas intermédias: duas contagens de montanha de terceira categoria e duas metas volantes. Recorde-se que, por se disputarem duas etapas num dia, o esquema normal de bonificações é alterado. Assim, na chegada são atribuídos 6,4 e 2 segundos, aos três primeiros. Só a meta volante da Guia (km 33,3) é bonificada (3,2 e 1 segundos).
As metas intermédias são as seguintes: P. Montanha de 3ª cat., km 12,4; Meta Volante Guia km 33,3; P. Montanha de 3ª cat., km 44; Meta Volante Olhos d'Água km 53,1.
Alinharam 117 corredores na primeira das três etapas da prova. Cinco já fizeram as malas. Hugo Viegas (Eq. Mista Loulé/Huelva) chegou fora do controlo. Pedro Santos (Maia/Bkie Team), Vítor Lopes (Crédito Agrícola), José Freitas (Gondomar Cultural) e Loic Cristina (Eq. Mista Loulé/Huelva) desistiram.
Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista) parte na liderança, dispondo de dois segundos de vantagem sobre Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow). Segue-se André Cardoso (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), a 4 segundos. Bruno Pires (Barbot-Siper), Guilherme Lourenço (Mortágua/Basi) e José Mendes (LA-Paredes Rota dos Móveis) estão a seis segundos e são os únicos corredores a menos de um minuto do camisola amarela.
A segunda etapa tem partida às 16h00.
Km 0: Foi dada a partida para a segunda etapa.
Km 5: seis homens em fuga. Pelotão a 16 segundos.
Composição do grupo de escapados: Fábio Coelho (Cartaxo Capital do Vinho), Luís Afonso (Aluvia/Valongo), César Fonte (Barbot-SIper), Bruno Pinto (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), Luís Silva (Palmeiras Resort-Prio-Tavira) e Rui Sousa (Barbot-Siper).
Km 10: A caminho da primeira contagem de montanha do dia, os seis da dianteira têm 18 segundos de vantagem sobre o pelotão, no qual atacam três homens.
Os três corredores que saltaram do pelotão já alcançaram os seis da dianteira. O trio é formado por João Cabreira (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), Pedro Paulinho (Mortágua/Basi) e Moreno Ribeiro (Cartaxo Capital do Vinho).
Moreno Ribeiro foi alcançado pelo pelotão ainda antes da passagem na montanha. Oito corredores em cabeça de corrida. Pelotão a 20 segundos na subida para a contagem de terceira.
Km 14: A situação de corrida mudou completamente. O grupo de escapados foi alcançado. Entretanto destacaram-se outros corredores, Estão cinco em cabeça de corrida e três em posição intermédia. Já se passou na contagem de montanha. O rádio-volta ainda não anunciou a composição da nova fuga nem a ordem de passagem na montanha.
Ordem de passagem na montanha: 1º Luís Silva (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), 2º César Fonte (Barbot-Siper), 3º João Cabreira (CC Loulé-Louletano-Aquashow).
Km 17: Seis fugitivos: Fábio Coelho (Cartaxo), Pedro Paulinho (Mortágua/Basi), Luís Afonso (Aluvia/Valongo), Pedro Soeiro e Bruno Pinto(CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow) e Rui Sousa (Barbot-Siper). Pelotão a 45 segundos.
Da confusão resultou mudança na cabeça de corrida. Dois homens na frente. Ainda não foram divulgados os seus nomes.
Km 33: A confusão não aconteceu apenas na corrida, mas também nas comunicações. Composição do grupo de fugitivos, que tem 1m21s para o pelotão: Fábio Coelho (Cartaxo), Pedro Paulinho (Mortágua/Basi), Luís Afonso (Aluvia/Valongo), Pedro Lopes e Bruno Pinto (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), César Fonte e Rui Sousa (Barbot-Siper), Luís Silva (Palmeiras Resort-Prio-Tavira)
Km 33,3: Meta Volante Guia. Ordem de passagem: 1º Luís Silva, 2º Rui Sousa, 3º Bruno Pinto. Bonificaram 3, 2 e 1 segundos, respectivamente.
Pedala-se a toda a velocidade para a segunda contagem de montanha da etapa, colocada ao quilómetro 44.
Além de camisola amarela, Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista) é o líder da montanha. Luís Silva, vencedor da primeira contagem desta tarde, pode ficar com os mesmo pontos de Sérgio Sousa, no caso de conseguir passar na frente na próxima subida pontuável.
Km 44,4: Ordem de passagem na contagem de montanha: 1º César Fonte, 2º Luís Silva, 3º João Cabreira. Fábio Coelho perdeu o contacto com a frente de corrida. Pelotão comandado pela Madeinox-Boavista a 57 segundos.
Sérgio Sousa já garantiu um objectivo: Continua líder da montanha. Mais importante será defender a camisola amarela, mas é para isso que trabalha a sua equipa, que impõe o ritmo no pelotão, quando falta pouco mais de 20 quilómetros para o final.
Luís Silva não conseguiu chegar à camisola da montanha, mas poderá substituir o colega André Cardoso no topo da classificação das metas volantes, pois já está empatado em pontos e ainda se mantém em fuga, com condições para pontuar no sprint intermédio de Olhos d'Água, ao quilómetro 53,1.
Km 55: César Fonte isolou-se, passou na frente da meta volante e agora pedala sozinho na frente de corrida. Pelotão a 35 segundos. Os restantes fugitivos já foram absorvidos pelo pelotão.
Não foi dada no rádio-volta a restante ordem de passagem na meta volante, mas sabe-se que há quatro corredores empatados na frente desta classificação. A liderança será atribuída pela classificação geral após a etapa.
A diferença é escassa e dá margem para pensarmos numa chegada em pelotão.
Nova situação de corrida a 5 km da meta: Cinco homens na frente. Pelotão a 25 segundos.
Fugitivos: César Fonte, Ricardo Mestre, Bruno Saraiva, Micael Isidoro e Miguel Candil.
2 km para o final: Barbot aposta em Bruno Lima e consegue fazer a junção do pelotão aos ecapados.
Tudo indica que será um pelotão compacto a discutir a vitória em Ferreiras.
Km 63,4: Vitória de Cândido Barbosa num último esforço.
Sérgio Sousa manteve a liderança.
Cândido Barbosa dá a primeira vitória do ano ao Palmeiras Resort-Prio-Tavira.
Aguardamos classificações.
1º Cândido Barbosa
2º Bruno Sancho
3º Filipe Cardoso
4º Bruno Saraiva
5º Sérgio Sousa
6º Celestino Pinho
7º Daniel Mestre
8º Pedro Soeiro
9º Bruno Lima
10º Marco Coelho
A geral mantém inalterada:
1º Sérgio Sousa
2º Celestino Pinho, a 2s
3º André Cardoso, a 4s
sábado, 13 de março de 2010
Directo 1ª etapa
KM 0 - A partida simbólica acabou de ser dada diante da Câmara Municipal de Albufeira. Alinharam à partida 117 ciclistas em representação de 15 equipas.
As condições meteorológicas estão proprícias à prática da modalidade: céu aberto e temperatura próxima dos dez graus.
Samuel Caldeira não parte com o dorsal 1 - são utilizados os dorsais da Federação Portuguesa de Ciclismo - mas em compensação alinhou com a camisola amarela que o identifica como vencedor da última edição da prova. Caldeira foi vítima de queda no Festival de Pista que decorreu ontem à noite na Pista Bexiga Peres.
KM 5 - A velocidade é alta na cabeça do pelotão. Informação sobre a primeira desistência de um ciclista do CC Loulé, vítima de queda.
KM 8 - A primeira ofensiva com relativa consistência isola Pedro Paulinho (Mortágua) e Luís Afonso (Aluvia). A vantagem cifra-se em 15 segundos.
Eis as equipas que alinham na 4ª edição da Volta a Albufeira - Troféu José Martins: CC Loulé/Huelva (equipa mista), Cartaxo-Capital do Vinho, Mortágua, Liberty Seguros SM Feira, Maia/Bike Team, Aluvia-Valongo, ASC Vitória-RTL, Crédito Agrícola, Gondomar Cultural, CC Tavira (Sub-23). Barbot-Siper, Palmeiras Resort-Tavira, Madeinox-Boavista, LA-Rota dos Móveis, CC Loulé-Louletano-Aquashow.
O percurso da primeira etapa não comporta grandes dificuldades, todavia, a montanha está presente. A primeira subida do dia (3ª categoria) situa-se ao km 22,3. Segue-se a Meta-Volante de Paderne à passagem do quilómetro 25,7. A montanha regressa na Picota (3ª categoria), ao quilómetro 36.7. Por fim, a última meta-volante situa-se em Ferreiras, ao quilómetro 55.
KM 17 - Actual situação de corrida: pelotão agrupado e comandado pelas equipas do CC Loulé-Louletano-Aquashow e pela LA-Rota dos Móveis, eventualmente interessadas na discussão da primeira meta-volante bonificada.
Recorde-se que foi graças às bonificações que Samuel Caldeira se impôs na edição desta prova em 2009. Sem ganhar nenhuma etapa, o algarvio conseguiu impôr-se ao conquistar uma meta-volante (Paderne) na última tirada, sendo segundo classificado numa outra (Ferreiras). Por fim, no sprint da discussão da etapa foi segundo classificado após Filipe Cardoso, destronando o anterior líder da competição Pedro Soeiro.
KM 19 - A pouco menos de três quilómetros para a primeira contagem de montanha do dia o pelotão segue ainda agrupado, mas sucedem-se as tentativas de fuga, ainda que com fraco resultado.
Ontem à noite, na Pista Bexiga Peres, em Loulé, os ciclistas desfilaram no Festival de Pista. Eis os vencedores da jornada nocturna: Celestino Pinho (Eliminatória), Cândido Barbosa (50 Voltas) e CC Loulé-Louletano (Velocidade por Equipas).
KM 22.3 - Montanha 3ª categoria - Ordem de passagem: 1º Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), 2º Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano), 3º Bruno Pires (Barbot-Siper). Pelotão fraccionado a caminho da meta-volante de Paderne.
Pelotão aproxima-se de Paderne, localidade natal de José Martins, a quem a prova presta homenagem. Nascido em 1916, José Martins pedalou para o estrelato com as cores do Benfica conquistando a Volta a Portugal 1947, num sucesso que sucedeu ao primeiro triunfo na corrida portuguesa em 1946, quando triunfou com as cores do Iluminante.
KM 25.7 - Meta-Volante de Paderne - Ordem de passagem: 1º Filipe Cardoso (LA-Rota dos Móveis), 2º Marco Cunha (Madeinox-Boavista), 3º Bruno Saraiva (CC Loulé-Louletano). Pelotão permanece fraccionado e a tendência do fosso é para aumentar.
KM 28 - Nova situação de corrida: a sucessão das metas de montanha e de metas-volantes aceleraram o andamento do pelotão. Na frente isolou-se um grupo constituído por 25 ciclistas que, rapidamente ganha vantagem, 20 segundos.
KM 30 - O pelotão sobe agora para o alto da Picota (3ª categoria), e o ritmo é vivo na frente de corrida. A constituição do grupo de 25 ciclistas ainda não foi comunicada mas já se sabem quem tem mais a perder, a Barbot-Siper, que assumiu o comando da perseguição. A diferença entre os dois grupos é de 38 segundos.
KM 33 - A vantagem permanece estável, com 35 segundos para o grupo de fugitivos.
KM 36.7 - Grupo dianteiro já cruzou o alto da contagem de montanha na Picota, mas desconhece-se, para já, a ordem de passagem. A fuga vai ganhando consistência tendo perdido já alguns elementos, eventualmente mais preparados para acompanhar o ritmo do pelotão.
sábado 13 de março de 2010
KM 40 - A descida de alta velocidade após a Picota actualizou as diferenças de tempo. Agora são cerca de 50 segundos que separam o primeiro grupo do pelotão. A perseguição efectuada pela Barbot-Siper não parece estar a resultar e, pior, alguns dos seus elementos vão-se agrupando na cauda do pelotão.
sábado 13 de março de 2010
Foi cumprida a primeira hora de corrida, a uma média horária ligeiramente superior a 40 km/h.
A constituição do grupo de fugitivos não foi ainda comunicada, o que dificulta a vida aos directores-desportivos dado, recorde-se, que os rádios auriculares não estão permitidos, segundo a aplicação do regulamento da União Ciclista Internacional.
KM 44 - Pelotão rola a alta velocidade desta feita comandado pela Madeinox-Boavista. Nova situação de corrida: na frente um grupo de 18 corredores com 27 segundos de avanço sobre um trio de ciclistas no qual segue o camisola amarela, Samuel Caldeira. O pelotão segue a 48 segundos comandado pela equipa axadrezada.
KM 47 - A situação da corrida permanece imutável. Entretanto, a constituição dos fugitivos já é conhecida, estamos a actualizar a informação.
KM 50 - O grupo de fugitivos é constituído pelos seguintes elementos identificados: Guilherme Lourenço (Mortágua), John Edsen (Crédito Agrícola), Bruno Borges (Vitória ASC), Celestino Pinho (CC Loulé), Samuel Caldeira, Ricardo Mestre (Palmeiras Resort), João Cabreira (CC Loulé), Bruno Saraiva (CC Loulé), Sérgio Sousa e Ricardo Vilela (Madeinox) e Filipe Cardoso (LA Rota dos Móveis). Mas a vantagem já não é a mesma, agora cifra-se em 20 segundos.
KM 52 - Perseguição da Madeinox-Boavista surtiu efeito, fuga anulada. O pelotão é agora substancialmente reduzido com grande parte dos corredores repartidos
em pequenos grupos.
KM 55 - O pelotão já passou a meta-volante de Ferreiras, mas a ordem de passagem ainda não foi comunicada via rádio volta. O cenário de corrida está a alterar-se com uma fuga a singrar que parece ganhar súbita vantagem ao pelotão.
As bonificações atribuídas nesta etapa apenas contemplam a primeira meta-volante e a chegada. Na meta-volante a bonificação foi de 3, 2 e 1 segundos respectivamente. Na chegada, a bonificação é de 6,4 e 2 segundos.
Meta-Volante de Ferreiras - Ordem de passagem: 1º André Cardoso (Palmeiras Resort), Bruno Saraiva (CC Loulé), Guilherme Lourenço (Mortágua).
KM 61 - Nova situação de corrida com fuga de seis elementos que ganharam rapidamente vantagem ao pelotão, que segue a 2m45s. Bruno Pires (Barbot), Celestino Pinho (Loulé), Sérgio Sousa (Madeinox), André Cardoso (Palmeiras Resort), José Mendes (LA Rota dos Móveis) e Guilherme Lourenço (Mortágua).
A fuga ganhou rapidamente vantagem tendo a representação de cada elemento das equipas profissionais. A descoordenação no perseguição parece evidente e a escapada parece condenada ao sucesso.
KM 63 - A fuga continua a ampliar a sua vantagem, ao passo que, no pelotão, os mais inconformados tentam destacar-se individualmente. São 3m30s da cabeça de corrida ao grosso da coluna com vários pequenos grupos de permeio.
A colaboração entre os elementos da frente é relativamente boa mas André Cardoso é quem mostra mais reservas no sucesso da empreitada, o objectivo do dia era salvaguardar as hipóteses de vitória do seu colega de equipa, Samuel Caldeira.
KM 71 - A fuga permanece com uma vantagem sólida - 3m14s - segundo a última contagem de tempo. No entanto, André Cardoso cessou a colaboração, tal como José Mendes que deverá ter recebido indicações para não colaborar. Os mais activos na frente de corrida são, por isso, Bruno Pires, Sérgio Sousa e Celestino Pinho. O pelotão é comandado pela LA Rota dos Móveis e pela Palmeiras Resort-Tavira.
KM 73 - As diferenças mantêm-se relativamente estáveis, com 3m30s para os escapados. O primeiro grupo perseguidor surge a 40 segundos e, caso o desentendimento entre os primeiros venha a ocorrer, são eles quem primeiro deverão alcançar a frente de corrida.
O primeiro grupo perseguidor é um trio formado por equipas de Clube: José Gonçalves (Liberty Seguros/SM Feira), Diogo Nunes (CC Tavira) e Rui Vinhas (Aluvia) foram quem melhor réplica deram aos primeiros classificados.
Entramos na fase decisiva da etapa. A cerca de quinze quilómetros do risco, as opções de vitória repartem-se, em primeiro lugar, entre os escapados.
KM 79 - Fuga entra nos últimos dez quilómetros e segue a caminho de Olhos de Água a alta velocidade. A escapada já perdeu parte da sua vantagem, agora os seis da frente seguem com 1m40s sobre o trio intermédio e 2m30s sobre o pelotão.
KM 83 - Ataques sucedem-se na frente de corrida, todos os ciclistas tentam a sua sorte queimando os últimos cartuchos. Pelotão segue a 2m20s.
Apesar da tentativas de fuga, os ciclista seguem relativamente agrupados, esperando-se uma chegada ao sprint discutida entre os seis fugitivos, mas uma qualquer hesitação pode ser suficiente para um ataque mais forte colher sucesso individual.
KM 87 - Último quilómetro para os escapados. A vantagem para o pelotão entretanto diminuiu para 1m45s.
META - Vitória de Sérgio Sousa! Celestino Pinho e André Cardoso foram segundo e terceiro classificados, respectivamente.
Primeira palavras do vencedor e novo camisola amarela: “Foi uma fuga bastante renhida. Na parte final estavamos bastante reticentes, de qualquer forma foi uma resposta para aqueles que diziam que o Boavista não estava tão bem apetrechado. Conto com a minha equipa para dar o máximo”.
Pelotão terá cortado o risco com cerca de um minuto de atraso, mantendo a corrida em aberto para as próximas etapas.
As condições meteorológicas estão proprícias à prática da modalidade: céu aberto e temperatura próxima dos dez graus.
Samuel Caldeira não parte com o dorsal 1 - são utilizados os dorsais da Federação Portuguesa de Ciclismo - mas em compensação alinhou com a camisola amarela que o identifica como vencedor da última edição da prova. Caldeira foi vítima de queda no Festival de Pista que decorreu ontem à noite na Pista Bexiga Peres.
KM 5 - A velocidade é alta na cabeça do pelotão. Informação sobre a primeira desistência de um ciclista do CC Loulé, vítima de queda.
KM 8 - A primeira ofensiva com relativa consistência isola Pedro Paulinho (Mortágua) e Luís Afonso (Aluvia). A vantagem cifra-se em 15 segundos.
Eis as equipas que alinham na 4ª edição da Volta a Albufeira - Troféu José Martins: CC Loulé/Huelva (equipa mista), Cartaxo-Capital do Vinho, Mortágua, Liberty Seguros SM Feira, Maia/Bike Team, Aluvia-Valongo, ASC Vitória-RTL, Crédito Agrícola, Gondomar Cultural, CC Tavira (Sub-23). Barbot-Siper, Palmeiras Resort-Tavira, Madeinox-Boavista, LA-Rota dos Móveis, CC Loulé-Louletano-Aquashow.
O percurso da primeira etapa não comporta grandes dificuldades, todavia, a montanha está presente. A primeira subida do dia (3ª categoria) situa-se ao km 22,3. Segue-se a Meta-Volante de Paderne à passagem do quilómetro 25,7. A montanha regressa na Picota (3ª categoria), ao quilómetro 36.7. Por fim, a última meta-volante situa-se em Ferreiras, ao quilómetro 55.
KM 17 - Actual situação de corrida: pelotão agrupado e comandado pelas equipas do CC Loulé-Louletano-Aquashow e pela LA-Rota dos Móveis, eventualmente interessadas na discussão da primeira meta-volante bonificada.
Recorde-se que foi graças às bonificações que Samuel Caldeira se impôs na edição desta prova em 2009. Sem ganhar nenhuma etapa, o algarvio conseguiu impôr-se ao conquistar uma meta-volante (Paderne) na última tirada, sendo segundo classificado numa outra (Ferreiras). Por fim, no sprint da discussão da etapa foi segundo classificado após Filipe Cardoso, destronando o anterior líder da competição Pedro Soeiro.
KM 19 - A pouco menos de três quilómetros para a primeira contagem de montanha do dia o pelotão segue ainda agrupado, mas sucedem-se as tentativas de fuga, ainda que com fraco resultado.
Ontem à noite, na Pista Bexiga Peres, em Loulé, os ciclistas desfilaram no Festival de Pista. Eis os vencedores da jornada nocturna: Celestino Pinho (Eliminatória), Cândido Barbosa (50 Voltas) e CC Loulé-Louletano (Velocidade por Equipas).
KM 22.3 - Montanha 3ª categoria - Ordem de passagem: 1º Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), 2º Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano), 3º Bruno Pires (Barbot-Siper). Pelotão fraccionado a caminho da meta-volante de Paderne.
Pelotão aproxima-se de Paderne, localidade natal de José Martins, a quem a prova presta homenagem. Nascido em 1916, José Martins pedalou para o estrelato com as cores do Benfica conquistando a Volta a Portugal 1947, num sucesso que sucedeu ao primeiro triunfo na corrida portuguesa em 1946, quando triunfou com as cores do Iluminante.
KM 25.7 - Meta-Volante de Paderne - Ordem de passagem: 1º Filipe Cardoso (LA-Rota dos Móveis), 2º Marco Cunha (Madeinox-Boavista), 3º Bruno Saraiva (CC Loulé-Louletano). Pelotão permanece fraccionado e a tendência do fosso é para aumentar.
KM 28 - Nova situação de corrida: a sucessão das metas de montanha e de metas-volantes aceleraram o andamento do pelotão. Na frente isolou-se um grupo constituído por 25 ciclistas que, rapidamente ganha vantagem, 20 segundos.
KM 30 - O pelotão sobe agora para o alto da Picota (3ª categoria), e o ritmo é vivo na frente de corrida. A constituição do grupo de 25 ciclistas ainda não foi comunicada mas já se sabem quem tem mais a perder, a Barbot-Siper, que assumiu o comando da perseguição. A diferença entre os dois grupos é de 38 segundos.
KM 33 - A vantagem permanece estável, com 35 segundos para o grupo de fugitivos.
KM 36.7 - Grupo dianteiro já cruzou o alto da contagem de montanha na Picota, mas desconhece-se, para já, a ordem de passagem. A fuga vai ganhando consistência tendo perdido já alguns elementos, eventualmente mais preparados para acompanhar o ritmo do pelotão.
sábado 13 de março de 2010
KM 40 - A descida de alta velocidade após a Picota actualizou as diferenças de tempo. Agora são cerca de 50 segundos que separam o primeiro grupo do pelotão. A perseguição efectuada pela Barbot-Siper não parece estar a resultar e, pior, alguns dos seus elementos vão-se agrupando na cauda do pelotão.
sábado 13 de março de 2010
Foi cumprida a primeira hora de corrida, a uma média horária ligeiramente superior a 40 km/h.
A constituição do grupo de fugitivos não foi ainda comunicada, o que dificulta a vida aos directores-desportivos dado, recorde-se, que os rádios auriculares não estão permitidos, segundo a aplicação do regulamento da União Ciclista Internacional.
KM 44 - Pelotão rola a alta velocidade desta feita comandado pela Madeinox-Boavista. Nova situação de corrida: na frente um grupo de 18 corredores com 27 segundos de avanço sobre um trio de ciclistas no qual segue o camisola amarela, Samuel Caldeira. O pelotão segue a 48 segundos comandado pela equipa axadrezada.
KM 47 - A situação da corrida permanece imutável. Entretanto, a constituição dos fugitivos já é conhecida, estamos a actualizar a informação.
KM 50 - O grupo de fugitivos é constituído pelos seguintes elementos identificados: Guilherme Lourenço (Mortágua), John Edsen (Crédito Agrícola), Bruno Borges (Vitória ASC), Celestino Pinho (CC Loulé), Samuel Caldeira, Ricardo Mestre (Palmeiras Resort), João Cabreira (CC Loulé), Bruno Saraiva (CC Loulé), Sérgio Sousa e Ricardo Vilela (Madeinox) e Filipe Cardoso (LA Rota dos Móveis). Mas a vantagem já não é a mesma, agora cifra-se em 20 segundos.
KM 52 - Perseguição da Madeinox-Boavista surtiu efeito, fuga anulada. O pelotão é agora substancialmente reduzido com grande parte dos corredores repartidos
em pequenos grupos.
KM 55 - O pelotão já passou a meta-volante de Ferreiras, mas a ordem de passagem ainda não foi comunicada via rádio volta. O cenário de corrida está a alterar-se com uma fuga a singrar que parece ganhar súbita vantagem ao pelotão.
As bonificações atribuídas nesta etapa apenas contemplam a primeira meta-volante e a chegada. Na meta-volante a bonificação foi de 3, 2 e 1 segundos respectivamente. Na chegada, a bonificação é de 6,4 e 2 segundos.
Meta-Volante de Ferreiras - Ordem de passagem: 1º André Cardoso (Palmeiras Resort), Bruno Saraiva (CC Loulé), Guilherme Lourenço (Mortágua).
KM 61 - Nova situação de corrida com fuga de seis elementos que ganharam rapidamente vantagem ao pelotão, que segue a 2m45s. Bruno Pires (Barbot), Celestino Pinho (Loulé), Sérgio Sousa (Madeinox), André Cardoso (Palmeiras Resort), José Mendes (LA Rota dos Móveis) e Guilherme Lourenço (Mortágua).
A fuga ganhou rapidamente vantagem tendo a representação de cada elemento das equipas profissionais. A descoordenação no perseguição parece evidente e a escapada parece condenada ao sucesso.
KM 63 - A fuga continua a ampliar a sua vantagem, ao passo que, no pelotão, os mais inconformados tentam destacar-se individualmente. São 3m30s da cabeça de corrida ao grosso da coluna com vários pequenos grupos de permeio.
A colaboração entre os elementos da frente é relativamente boa mas André Cardoso é quem mostra mais reservas no sucesso da empreitada, o objectivo do dia era salvaguardar as hipóteses de vitória do seu colega de equipa, Samuel Caldeira.
KM 71 - A fuga permanece com uma vantagem sólida - 3m14s - segundo a última contagem de tempo. No entanto, André Cardoso cessou a colaboração, tal como José Mendes que deverá ter recebido indicações para não colaborar. Os mais activos na frente de corrida são, por isso, Bruno Pires, Sérgio Sousa e Celestino Pinho. O pelotão é comandado pela LA Rota dos Móveis e pela Palmeiras Resort-Tavira.
KM 73 - As diferenças mantêm-se relativamente estáveis, com 3m30s para os escapados. O primeiro grupo perseguidor surge a 40 segundos e, caso o desentendimento entre os primeiros venha a ocorrer, são eles quem primeiro deverão alcançar a frente de corrida.
O primeiro grupo perseguidor é um trio formado por equipas de Clube: José Gonçalves (Liberty Seguros/SM Feira), Diogo Nunes (CC Tavira) e Rui Vinhas (Aluvia) foram quem melhor réplica deram aos primeiros classificados.
Entramos na fase decisiva da etapa. A cerca de quinze quilómetros do risco, as opções de vitória repartem-se, em primeiro lugar, entre os escapados.
KM 79 - Fuga entra nos últimos dez quilómetros e segue a caminho de Olhos de Água a alta velocidade. A escapada já perdeu parte da sua vantagem, agora os seis da frente seguem com 1m40s sobre o trio intermédio e 2m30s sobre o pelotão.
KM 83 - Ataques sucedem-se na frente de corrida, todos os ciclistas tentam a sua sorte queimando os últimos cartuchos. Pelotão segue a 2m20s.
Apesar da tentativas de fuga, os ciclista seguem relativamente agrupados, esperando-se uma chegada ao sprint discutida entre os seis fugitivos, mas uma qualquer hesitação pode ser suficiente para um ataque mais forte colher sucesso individual.
KM 87 - Último quilómetro para os escapados. A vantagem para o pelotão entretanto diminuiu para 1m45s.
META - Vitória de Sérgio Sousa! Celestino Pinho e André Cardoso foram segundo e terceiro classificados, respectivamente.
Primeira palavras do vencedor e novo camisola amarela: “Foi uma fuga bastante renhida. Na parte final estavamos bastante reticentes, de qualquer forma foi uma resposta para aqueles que diziam que o Boavista não estava tão bem apetrechado. Conto com a minha equipa para dar o máximo”.
Pelotão terá cortado o risco com cerca de um minuto de atraso, mantendo a corrida em aberto para as próximas etapas.
1ª etapa Volta a albufeira... ja se ganha
Sérgio Sousa, da Madeinox-Boavista, foi o mais forte no sprint a seis na chegada em Olhos de Água da primeira etapa da Volta a Albufeira, uma curta ligação de 88 quilómetros que poderá ter restrito a decisão da vitória final aos fugitivos dado que o pelotão cruzou o risco com 1m51s de atraso. A escapada decisiva deu-se após ultrapassadas as duas contagens de montanha do percurso, já depois da cinquentena de quilómetros percorridos, e na neutralização da escapada de 21 elementos que animou previamente a corrida.
Com representação de todas as equipas profissionais, Sérgio Sousa, Bruno Pires (Barbot-Siper), Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano), André Cardoso (Palmeiras Resort-Tavira), José Mendes (LA Rota dos Móveis) e Guilherme Lourenço (Mortágua) adiantaram-se no pelotão ampliando de forma célere a sua vantagem perante a descoordenação do pelotão que, recorde-se, tal como na prova de abertura, não usa rádios de comunicação com os directores-desportivos.
A colaboração foi equilibrada entre os escapados, tendo sido André Cardoso quem se poupou aos maiores esforços. No final, já com a perseguição da Palmeiras Resort-Tavira e da LA Rota dos Móveis a ameaçar diminuir consideravelmente a vantagem foi a vez dos fugitivos encetarem uma série de ataques. As tentativas não deram fruto e, sobre o risco, o mais forte foi Sérgio Sousa, na primeira vitória da época da Madeinox-Boavista, diante de Celestino Pinho e André Cardoso, respectivamente segundo e terceiro classificados. Depois dos escapados, Rui Vinhas (Aluvia) encabeçou o grupo perseguidor – a 1m26s – já com o pelotão liderado por Bruno Lima (Barbot-Siper) nos calcanhares, a 1m51s.
“Foi uma fuga bastante renhida”, comentou Sérgio Sousa. “Na parte final estavamos bastante reticentes, não sabiamos as forças dos adversários, mas, de qualquer forma foi uma resposta para aqueles que diziam que o Boavista não estava tão bem apetrechado. Conto com a minha equipa para dar o máximo e defender a liderança”, acrescentou.
CLASSIFICAÇÕES
1ª etapa: Albufeira – Olhos de Água, 88.3 km
1º Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), 2h08m35s
2º Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano-Aquashow), mt
3º André Cardoso (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), mt
4º Bruno Pires (Barbot-Siper),mt
5º Guilherme Lourenço (Mortágua), mt
6º José Mendes (LA Rota dos Móveis), mt
7º Rui Vinhas (Aluvia-Valongo), a 1m26s
8º José Gonçalves (Liberty Seguros/SM Feira), mt
9º Diogo Nunes (CC Tavira),mt
10º Bruno Lima (Barbot-Siper), a 1m51s
Geral individual
1º Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), 2h08m35s
2º Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano-Aquashow), a 2s
3º André Cardoso (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), a 4s
4º Bruno Pires (Barbot-Siper), a 6s
5º Guilherme Lourenço (Mortágua), mt
6º José Mendes (LA Rota dos Móveis), mt
7º Rui Vinhas (Aluvia-Valongo), a 1m32s
8º José Gonçalves (Liberty Seguros/SM Feira), mt
9º Diogo Nunes (CC Tavira),mt
10º Bruno Lima (Barbot-Siper), a 1m57s
Com representação de todas as equipas profissionais, Sérgio Sousa, Bruno Pires (Barbot-Siper), Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano), André Cardoso (Palmeiras Resort-Tavira), José Mendes (LA Rota dos Móveis) e Guilherme Lourenço (Mortágua) adiantaram-se no pelotão ampliando de forma célere a sua vantagem perante a descoordenação do pelotão que, recorde-se, tal como na prova de abertura, não usa rádios de comunicação com os directores-desportivos.
A colaboração foi equilibrada entre os escapados, tendo sido André Cardoso quem se poupou aos maiores esforços. No final, já com a perseguição da Palmeiras Resort-Tavira e da LA Rota dos Móveis a ameaçar diminuir consideravelmente a vantagem foi a vez dos fugitivos encetarem uma série de ataques. As tentativas não deram fruto e, sobre o risco, o mais forte foi Sérgio Sousa, na primeira vitória da época da Madeinox-Boavista, diante de Celestino Pinho e André Cardoso, respectivamente segundo e terceiro classificados. Depois dos escapados, Rui Vinhas (Aluvia) encabeçou o grupo perseguidor – a 1m26s – já com o pelotão liderado por Bruno Lima (Barbot-Siper) nos calcanhares, a 1m51s.
“Foi uma fuga bastante renhida”, comentou Sérgio Sousa. “Na parte final estavamos bastante reticentes, não sabiamos as forças dos adversários, mas, de qualquer forma foi uma resposta para aqueles que diziam que o Boavista não estava tão bem apetrechado. Conto com a minha equipa para dar o máximo e defender a liderança”, acrescentou.
CLASSIFICAÇÕES
1ª etapa: Albufeira – Olhos de Água, 88.3 km
1º Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), 2h08m35s
2º Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano-Aquashow), mt
3º André Cardoso (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), mt
4º Bruno Pires (Barbot-Siper),mt
5º Guilherme Lourenço (Mortágua), mt
6º José Mendes (LA Rota dos Móveis), mt
7º Rui Vinhas (Aluvia-Valongo), a 1m26s
8º José Gonçalves (Liberty Seguros/SM Feira), mt
9º Diogo Nunes (CC Tavira),mt
10º Bruno Lima (Barbot-Siper), a 1m51s
Geral individual
1º Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), 2h08m35s
2º Celestino Pinho (CC Loulé-Louletano-Aquashow), a 2s
3º André Cardoso (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), a 4s
4º Bruno Pires (Barbot-Siper), a 6s
5º Guilherme Lourenço (Mortágua), mt
6º José Mendes (LA Rota dos Móveis), mt
7º Rui Vinhas (Aluvia-Valongo), a 1m32s
8º José Gonçalves (Liberty Seguros/SM Feira), mt
9º Diogo Nunes (CC Tavira),mt
10º Bruno Lima (Barbot-Siper), a 1m57s
Volta a Albufeira - Troféu José Martins
A Madeinox-Boavista ainda não sabe se correrá a Volta a Albufeira – Troféu José Martins com sete ou com oito corredores. Com Danail Petrov de fora por opção, está em dúvida a participação do espanhol Alberto Morrás, ainda em recuperação da lesão contraída durante a Volta ao Algarve. Certos nos planos de José Santos estão Joaquim Sampaio, Marco Cunha, Sérgio Sousa, Célio Sousa, Luís Pinheiro, Ricardo Vilela e João Benta
Depois do não ao alentejo... agora um mes parados
O pelotão nacional só volta à estrada no próximo mês. Depois da Prova de Abertura – Prémio Pingo Doce e da Volta ao Algarve, as equipas profissionais lusas ainda não sabem quando irão defrontar-se de novo. A primeira corrida da Taça de Portugal Elite e Sub-23, agendada para o próximo domingo, foi cancelada. No calendário, segue-se a Volta a Albufeira, marcada para 13 e 14 de Março. Acontece que essa prova também está em risco, devido a dificuldades financeiras. Caso venha a realizar-se deverá ser reduzida a metade, correndo-se apenas num dia. Seguir-se-á a Clássica da Primavera, na Póvoa de Varzim, no dia 21 de Março.
Num ano de grave crise para o ciclismo português, a próxima competição por etapas para o pelotão profissional é o Prémio Norte de Portugal, que, mesmo assim, só tem dois dias de corrida, a 1 e 2 de Maio. Quem desejar ver os corredores a medirem forças ao longo de, pelo menos, quatro dias vai ter de esperar pelo GP PAD – antigo GP Paredes Rota dos Móveis -, prova nacional, que deverá disputar-se de 13 a 16 de Maio.
Num ano de grave crise para o ciclismo português, a próxima competição por etapas para o pelotão profissional é o Prémio Norte de Portugal, que, mesmo assim, só tem dois dias de corrida, a 1 e 2 de Maio. Quem desejar ver os corredores a medirem forças ao longo de, pelo menos, quatro dias vai ter de esperar pelo GP PAD – antigo GP Paredes Rota dos Móveis -, prova nacional, que deverá disputar-se de 13 a 16 de Maio.
5ª etapa (ultima)CRI
O espanhol Alberto Contador (Astana) carimbou hoje o triunfo na 36ª Volta ao Algarve com a segunda posição alcançada no contra-relógio de 17,2 quilómetros, entre Lagoa e Portimão. O vencedor da etapa foi outro espanhol, Luis León Sánchez (Caisse D’Epargne), que cumpriu o percurso em 21m32s, à média de 47,926 km/h, um registo suficiente para subir ao segundo lugar da geral, diante do português Tiago Machado (RadioShack), que desceu ao terceiro posto, depois de ser o sexto classificado no contra-relógio.
Geral Individual (final)
1 Alberto Contador (Spa) Astana 19:57:48
2 Luis Leon Sanchez (Spa) Caisse d’Epargne 0:00:30
3 Tiago Machado (Por) Team RadioShack 0:00:32
4 Levi Leipheimer (USA) Team RadioShack 0:00:37
5 Samuel Sanchez (Spa) Euskaltel – Euskadi 0:00:57
39 Sergio Sousa (Por) Madeinox-Boavista 0:03:57
87 Joaquim Sampaio (Por) Madeinox-Boavista 0:18:51
95 Ricardo Vilela (Por) Madeinox-Boavista 0:22:02
107 Joao Benta (Por) Madeinox-Boavista 0:26:28
Melhor Português
1 Tiago Machado (Por) Team RadioShack
2 Rui Costa (Por) Caisse d’Epargne
3 Sergio Paulinho (Por) Team RadioShack
4 Sergio Sousa (Por) Madeinox-Boavista
5 Bruno Pires (Por) Barbot – Siper
Equipas
1 Team RadioShack 59:52:29
2 Caisse d’Epargne 0:01:47
3 Team HTC – Columbia 0:04:41
4 Euskaltel-Euskadi 0:05:08
5 Omega Pharma-Lotto 0:05:24
6 Topsport Vlaanderen-Mercator 0:07:19
7 Team Katusha 0:07:42
8 Quick Step 0:07:48
9 Rabobank 0:08:05
10 Footon-Servetto 0:09:43
11 C C Loulé- Louletano 0:15:42
12 Astana 0:17:48
13 Cofidis, Le Credit en Ligne 0:18:32
14 Vacansoleil Pro Cycling Team 0:19:40
15 Francaise Des Jeux 0:21:16
16 Barbot-Siper 0:21:25
17 Palmeiras Resort-Prio 0:24:18
18 Xacobeo Galicia 0:25:24
19 Madeinox-Boavista 0:28:05
20 Cervélo Test Team 0:31:43
21 Garmin -Transitions 0:32:55
22 La Rota Dos Moveis 0:36:37
23 An Post-Sean Kelly 0:37:40
Geral Individual (final)
1 Alberto Contador (Spa) Astana 19:57:48
2 Luis Leon Sanchez (Spa) Caisse d’Epargne 0:00:30
3 Tiago Machado (Por) Team RadioShack 0:00:32
4 Levi Leipheimer (USA) Team RadioShack 0:00:37
5 Samuel Sanchez (Spa) Euskaltel – Euskadi 0:00:57
39 Sergio Sousa (Por) Madeinox-Boavista 0:03:57
87 Joaquim Sampaio (Por) Madeinox-Boavista 0:18:51
95 Ricardo Vilela (Por) Madeinox-Boavista 0:22:02
107 Joao Benta (Por) Madeinox-Boavista 0:26:28
Melhor Português
1 Tiago Machado (Por) Team RadioShack
2 Rui Costa (Por) Caisse d’Epargne
3 Sergio Paulinho (Por) Team RadioShack
4 Sergio Sousa (Por) Madeinox-Boavista
5 Bruno Pires (Por) Barbot – Siper
Equipas
1 Team RadioShack 59:52:29
2 Caisse d’Epargne 0:01:47
3 Team HTC – Columbia 0:04:41
4 Euskaltel-Euskadi 0:05:08
5 Omega Pharma-Lotto 0:05:24
6 Topsport Vlaanderen-Mercator 0:07:19
7 Team Katusha 0:07:42
8 Quick Step 0:07:48
9 Rabobank 0:08:05
10 Footon-Servetto 0:09:43
11 C C Loulé- Louletano 0:15:42
12 Astana 0:17:48
13 Cofidis, Le Credit en Ligne 0:18:32
14 Vacansoleil Pro Cycling Team 0:19:40
15 Francaise Des Jeux 0:21:16
16 Barbot-Siper 0:21:25
17 Palmeiras Resort-Prio 0:24:18
18 Xacobeo Galicia 0:25:24
19 Madeinox-Boavista 0:28:05
20 Cervélo Test Team 0:31:43
21 Garmin -Transitions 0:32:55
22 La Rota Dos Moveis 0:36:37
23 An Post-Sean Kelly 0:37:40
4ª etapa
O belga Sebastien Rosseler fez hoje história ao vencer a quarta etapa da Volta ao Algarve, já que conseguiu o primeiro triunfo da – por enquanto – curta história da RadioShack. O companheiro de equipa de Tiago Machado foi um dos impulsionadores da fuga de seis corredores que animou grande parte da viagem de 169 quilómetros entre Vila Nova de Cacela e Tavira. A 15 quilómetros do final, o belga atacou e pedalou, sozinho, para a meta, onde chegou com 20 segundos de vantagem sobre os mais directos perseguidores e com 3m00s em relação ao pelotão, encabeçado pelo germânico André Greipel (Team HTC-Columbia). O camisola amarela, Alberto Contador (Astana), assim como os restantes candidatos à vitória final, mantiveram-se discretos e resguardados no pelotão, poupando energias para a etapa final, um contra-relógio de 17,2 quilómetros, que unirá Lagoa a Portimão.
Na nossa equipa não houve grande historia no dia de hoje.
Na nossa equipa não houve grande historia no dia de hoje.
3ª etapa
O espanhol Alberto Contador (Astana) venceu no Alto do Malhão, no final da terceira etapa da Volta ao Algarve e assumiu a liderança da prova. O português Tiago Machado (RadioShack) foi o adversário mais duro de roer, termiando a tirada na segunda posição, apenas a 11 segundos do duplo vencedor da Volta a França.
Respondendo àqueles que dizem que a Astana não tem equipa com qualidade suficiente para defender Contador, a equipa do Cazaquistão pegou na corrida desde os quilómetros iniciais, controlou o andamento no pelotão, anulou a fuga do dia e lançou o espanhol para o triunfo. Na entrada para os 2700 metros da escalada para o Malhão, David de La Fuente acelerou, levando Contador na roda. Quando se destacaram do pelotão, coube a Alberto Contador seguir sozinho.
A perseguição ao líder da Astana esteve a cargo do português Tiago Machado. O natural de Famalicão não conseguiu a melhor colocação no começo da subida, acusando alguns sprinters, sem aspirações nesta etapa, de lhe taparem a saída no encalço de Contador. Ainda assim, o homem da RadioShack conseguiu distanciar-se do pelotão, concluindo a jornada apenas a 11 segundos de Contador. Na geral, o espanhol dispõe de 15 segundos de vantagem sobre o português. O terceiro é Levi Leipheimer, a 28 segundos do líder.
Geral Individual
1 Alberto Contador (Spa) Astana 15:20:17
2 Tiago Machado (Por) Team RadioShack 0:00:15
3 Levi Leipheimer (USA) Team RadioShack 0:00:28
4 Samuel Sanchez (Spa) Euskaltel – Euskadi 0:00:35
5 Tejay Van Garderen (USA) Team HTC – Columbia
6 Rui Costa (Por) Caisse d’Epargne 0:00:43
7 Luis Leon Sanchez (Spa) Caisse d’Epargne
8 Matthew Lloyd (Aus) Omega Pharma – Lotto
9 Andreas Klöden (Ger) Team RadioShack
38 Sergio Sousa (Por) Madeinox-Boavista 0:01:54
101 Joaquim Sampaio (Por) Madeinox-Boavista 0:17:14
111 Ricardo Vilela (Por) Madeinox-Boavista 0:20:07
121 Joao Benta (Por) Madeinox-Boavista 0:24:16
139 Luis Pinheiro (Por) Madeinox-Boavista 0:37:45
Respondendo àqueles que dizem que a Astana não tem equipa com qualidade suficiente para defender Contador, a equipa do Cazaquistão pegou na corrida desde os quilómetros iniciais, controlou o andamento no pelotão, anulou a fuga do dia e lançou o espanhol para o triunfo. Na entrada para os 2700 metros da escalada para o Malhão, David de La Fuente acelerou, levando Contador na roda. Quando se destacaram do pelotão, coube a Alberto Contador seguir sozinho.
A perseguição ao líder da Astana esteve a cargo do português Tiago Machado. O natural de Famalicão não conseguiu a melhor colocação no começo da subida, acusando alguns sprinters, sem aspirações nesta etapa, de lhe taparem a saída no encalço de Contador. Ainda assim, o homem da RadioShack conseguiu distanciar-se do pelotão, concluindo a jornada apenas a 11 segundos de Contador. Na geral, o espanhol dispõe de 15 segundos de vantagem sobre o português. O terceiro é Levi Leipheimer, a 28 segundos do líder.
Geral Individual
1 Alberto Contador (Spa) Astana 15:20:17
2 Tiago Machado (Por) Team RadioShack 0:00:15
3 Levi Leipheimer (USA) Team RadioShack 0:00:28
4 Samuel Sanchez (Spa) Euskaltel – Euskadi 0:00:35
5 Tejay Van Garderen (USA) Team HTC – Columbia
6 Rui Costa (Por) Caisse d’Epargne 0:00:43
7 Luis Leon Sanchez (Spa) Caisse d’Epargne
8 Matthew Lloyd (Aus) Omega Pharma – Lotto
9 Andreas Klöden (Ger) Team RadioShack
38 Sergio Sousa (Por) Madeinox-Boavista 0:01:54
101 Joaquim Sampaio (Por) Madeinox-Boavista 0:17:14
111 Ricardo Vilela (Por) Madeinox-Boavista 0:20:07
121 Joao Benta (Por) Madeinox-Boavista 0:24:16
139 Luis Pinheiro (Por) Madeinox-Boavista 0:37:45
2ª etapa no algrave
O alemão André Greipel (Team HTC-Columbia) venceu hoje a segunda etapa da Volta ao Algarve e conquistou a camisola amarela. Chuva diluviana, vento forte, muito frio e 216 quilómetros, entre Sagres e Lagos, deram a esta jornada contornos épicos de enorme dificuldade. O herói da jornada foi o suíço David Vitoria (Footon-Servetto), que esteve em fuga durante quase 200 quilómetros, sendo ultrapassado já com a meta à vista. Tiago Machado (RadioShack), décimo primeiro a passar o risco, foi o melhor português na tirada.
O sol e as temperaturas moderadas do Algarve deram hoje lugar a um dia de rigoroso Inverno. Perante a manhã escura e fria, alguns corredores pediram ao presidente do colégio de comissários que encurtasse a etapa em alguns quilómetros. A pretensão não foi atendida e o resultado foi uma prova quase desumana, com o vencedor a não conseguir fazer melhor do que 35,347 km/h de média. Se André Greipel e o pelotão que lhe chegou no encalço conseguiram completar o percurso em 6h06m39s, muitos homens ficaram pelo caminho. Foi o caso de, entre outros, António Amorim (Barbot-Siper), Marco Cunha (Madeinox-Boavista), Tomás Swift Metcalfe (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), Márcio Barbosa (LA-Paredes Rota dos Móveis) e José Iván Gutiérrez (Caisse D’Epargne
A segunda etapa da Volta ao Algarve ficou marcada pela extrema dureza, provocada por um percurso medianamente selectivo, mas muito extenso, e por condições climatéricas altamente adversas, com chuva e vento fortes. Os 207,5 quilómetros inscritos no livro da corrida, foram afinal 216, segundo testemunharam os “conta-quilómetros” dos corredores e como confirmou o comunicado oficial da corrida.
O resultado da conjugação de tantos factores negativos foi a desistência de 13 atletas e a perda irremediável de tempo por parte de muitos mais. Tomas Vaitkus (RadioShack), António Amorim (Barbot-Siper), Julian Dean e Ricardo van der Velde (Garmin-Transitions), José Iván Gutiérrez (Caisse D’Epargne), Vidal Celis (Footon-Servetto), Nelson Vitorino e Tomás Swift-Metcalfe (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), Marco Cunha e Alberto Morrás (Madeinox-Boavista), Márcio Barbosa (LA-Paredes Rota dos Móveis), Mark Cassidy e Gil Suray (An Post Sean Kelly Team) fizeram as malas mais cedo. A maioria dos que continuam em prova, 91 ciclistas entre os 169 resistentes, perderam hoje mais de 5 minutos.
O sol e as temperaturas moderadas do Algarve deram hoje lugar a um dia de rigoroso Inverno. Perante a manhã escura e fria, alguns corredores pediram ao presidente do colégio de comissários que encurtasse a etapa em alguns quilómetros. A pretensão não foi atendida e o resultado foi uma prova quase desumana, com o vencedor a não conseguir fazer melhor do que 35,347 km/h de média. Se André Greipel e o pelotão que lhe chegou no encalço conseguiram completar o percurso em 6h06m39s, muitos homens ficaram pelo caminho. Foi o caso de, entre outros, António Amorim (Barbot-Siper), Marco Cunha (Madeinox-Boavista), Tomás Swift Metcalfe (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), Márcio Barbosa (LA-Paredes Rota dos Móveis) e José Iván Gutiérrez (Caisse D’Epargne
A segunda etapa da Volta ao Algarve ficou marcada pela extrema dureza, provocada por um percurso medianamente selectivo, mas muito extenso, e por condições climatéricas altamente adversas, com chuva e vento fortes. Os 207,5 quilómetros inscritos no livro da corrida, foram afinal 216, segundo testemunharam os “conta-quilómetros” dos corredores e como confirmou o comunicado oficial da corrida.
O resultado da conjugação de tantos factores negativos foi a desistência de 13 atletas e a perda irremediável de tempo por parte de muitos mais. Tomas Vaitkus (RadioShack), António Amorim (Barbot-Siper), Julian Dean e Ricardo van der Velde (Garmin-Transitions), José Iván Gutiérrez (Caisse D’Epargne), Vidal Celis (Footon-Servetto), Nelson Vitorino e Tomás Swift-Metcalfe (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), Marco Cunha e Alberto Morrás (Madeinox-Boavista), Márcio Barbosa (LA-Paredes Rota dos Móveis), Mark Cassidy e Gil Suray (An Post Sean Kelly Team) fizeram as malas mais cedo. A maioria dos que continuam em prova, 91 ciclistas entre os 169 resistentes, perderam hoje mais de 5 minutos.
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