quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Como foi a 1ª etapa.
Faro - Albufeira, 157.5 km
Olá, sejam bem-vindos a primeira etapa da Volta ao Algarve, entre Faro e Albufeira na distância de 157.5 km.
Alinharam à partida diante do Estádio do Algarve um total de 183 ciclistas em representação de 23 equipas.
A temperatura é amena - 18º - num céu ligeiramente nublado. São esperados aguaceiros. O principal obstáculo, todavia, será o vento que se faz sentir com força na região.
km 0 - 11h00 - Partida simbólica. Alberto Contador, vencedor no ano passado alinha com o dorsal número um.
km 8 - Ataque de quatro corredores. Isolam-se Pedro Lopes (CC Loulé), Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), Hugo Sabido (LA-Rota dos Móveis) e Jeroume Baugnies (Topsport). Rapidamente ganham vantagem.
km 11 - Vantagem dos quatro fugitivos cifra-se em 28 segundos.
km 16.8 - MV em Olhão - Ordem de passagem: 1º Hugo Sabido, 2º Luís Pinheiro, 3º Jeroume Baugnies. Pelotão a 1m20s, sem comando definido.
km 21.2 - Escapados ampliam vantagem que se cifra agora em redor dos dois minutos. Pelotão não parece reagir à ofensiva.
Km 37: Fugitivos continuam a ganhar terreno ao pelotão. Diferença é de 3m10s
Correcção à ordem de passagem na meta volante de Olhão. 1º Hugo Sabido, 2º Jeroume Baugnies, 3º Luís Pinheiro.
Km 46: O forte vento tem soprado a favor dos corredores. Na primeira hora percorreram-se 45,5 quilómetros. Hugo Sabido, Luís Pinheiro, Pedro Lopes e Jerome Baugnies pedalam com 6m15s de vantagem sobre o pelotão, onde nenhuma equipa assume a perseguição.
Km 86,7: Meta Volante Loulé. Ordem de passagem: 1º Hugo Sabido, 2º Jerome Baugnies, 3º Luís Pinheiro.
Km 87: A vantagem dos quatro é de 9m20s. Já foi de 9m55s. O mau tempo está a marcar a jornada: muito vento, frio e aguaceiros. Sempre que chove, a diferença cresce, porque o pelotão abranda, por precaução e porque se perde tempo a vestir as capas impermeáveis. O pelotão atravessa agora uma zona de estrada seca, a seguir à passagem por Loulé, sendo
Km 96,5: P. Montanha 3ª Picota. Ordem de passagem: 1º Jerome Baugnies, 2º Pedro Lopes, 3º Hugo Sabido. Pelotão a 5m50s da cabeça de corrida. Quando faltam cerca de 60 quilómetros para o final, a Team HTC-Columbia assumiu a perseguição.
Já não há mais metas intermédias nesta primeira etapa da Volta ao Algarve. O belga Jerome Gaugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator) é o líder da montanha e o portuuês Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis) comanda a classificação das metas volantes. Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow) e Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista) também estão na fuga do dia.
Km 120: A 37,5 quilómetros da chegada, o quarteto dispõe de 2m30s de vantagem. A fuga está condenada, prevê-se uma chegada em pelotão. A meta está instalada numa descida, em curva. Adivinha-se alta velocidade e algum perigo.
Km 126: Pelotão comandado pela HTC-Columbia está a 2m15s da frente de corrida. A perseguição faz-se de forma controlada. Não interessa anular a escapada demasiado longe da meta, de modo a que não haja muito terreno para ataques de última hora que desorganizem a preparação de uma chegada massiva.
Km 140: Só Pedro Lopes tenho resiste na frente de corrida. Pelotão a 30 segundos.
Km 143: Já não há fugitivos. Pelotão compacto a caminho de Albufeira, onde está muito público à espera dos corredores. O tempo melhorou e prevê-se sol e estrada seca para apadrinhar a luta dos sprinters.
Km 145: A 12 quilómetros da chegada, pelotão compacto a alta velocidade.
Km 149: Pelotão compacto. Houve uma queda há poucos quilómetros. Tomas Vaitkus (RadioShack) é um dos acidentados.
Km 151: Pelotão compacto.
O pelotão aproxima-se vertiginosamente dos quilómetros finais e, a poucas centenas de metros da meta, ainda há trânsito aberto. Esperemos que as autoridades policiais consigam fechar depressa a pista ao tráfego.
Km 152: Pelotão rola compacto e a elevada velocidade.
Agora sim, trânsito cortado e pista aberta para o pelotão, que rola compacto a 4 quilómetros do finais. O forte vento traz nuvens e tapa o sol. Teme-se chuva para a disputa do sprint, a descer, em curva.
Km 155: Pelotão compacto.
Pelotão perto da entrada no quilómetro final.
Pedala-se a grande velocidade a menos de um quilómetro do final.
Vitória de Benoit Vaugrenard
Olá, sejam bem-vindos a primeira etapa da Volta ao Algarve, entre Faro e Albufeira na distância de 157.5 km.
Alinharam à partida diante do Estádio do Algarve um total de 183 ciclistas em representação de 23 equipas.
A temperatura é amena - 18º - num céu ligeiramente nublado. São esperados aguaceiros. O principal obstáculo, todavia, será o vento que se faz sentir com força na região.
km 0 - 11h00 - Partida simbólica. Alberto Contador, vencedor no ano passado alinha com o dorsal número um.
km 8 - Ataque de quatro corredores. Isolam-se Pedro Lopes (CC Loulé), Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), Hugo Sabido (LA-Rota dos Móveis) e Jeroume Baugnies (Topsport). Rapidamente ganham vantagem.
km 11 - Vantagem dos quatro fugitivos cifra-se em 28 segundos.
km 16.8 - MV em Olhão - Ordem de passagem: 1º Hugo Sabido, 2º Luís Pinheiro, 3º Jeroume Baugnies. Pelotão a 1m20s, sem comando definido.
km 21.2 - Escapados ampliam vantagem que se cifra agora em redor dos dois minutos. Pelotão não parece reagir à ofensiva.
Km 37: Fugitivos continuam a ganhar terreno ao pelotão. Diferença é de 3m10s
Correcção à ordem de passagem na meta volante de Olhão. 1º Hugo Sabido, 2º Jeroume Baugnies, 3º Luís Pinheiro.
Km 46: O forte vento tem soprado a favor dos corredores. Na primeira hora percorreram-se 45,5 quilómetros. Hugo Sabido, Luís Pinheiro, Pedro Lopes e Jerome Baugnies pedalam com 6m15s de vantagem sobre o pelotão, onde nenhuma equipa assume a perseguição.
Km 86,7: Meta Volante Loulé. Ordem de passagem: 1º Hugo Sabido, 2º Jerome Baugnies, 3º Luís Pinheiro.
Km 87: A vantagem dos quatro é de 9m20s. Já foi de 9m55s. O mau tempo está a marcar a jornada: muito vento, frio e aguaceiros. Sempre que chove, a diferença cresce, porque o pelotão abranda, por precaução e porque se perde tempo a vestir as capas impermeáveis. O pelotão atravessa agora uma zona de estrada seca, a seguir à passagem por Loulé, sendo
Km 96,5: P. Montanha 3ª Picota. Ordem de passagem: 1º Jerome Baugnies, 2º Pedro Lopes, 3º Hugo Sabido. Pelotão a 5m50s da cabeça de corrida. Quando faltam cerca de 60 quilómetros para o final, a Team HTC-Columbia assumiu a perseguição.
Já não há mais metas intermédias nesta primeira etapa da Volta ao Algarve. O belga Jerome Gaugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator) é o líder da montanha e o portuuês Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis) comanda a classificação das metas volantes. Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow) e Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista) também estão na fuga do dia.
Km 120: A 37,5 quilómetros da chegada, o quarteto dispõe de 2m30s de vantagem. A fuga está condenada, prevê-se uma chegada em pelotão. A meta está instalada numa descida, em curva. Adivinha-se alta velocidade e algum perigo.
Km 126: Pelotão comandado pela HTC-Columbia está a 2m15s da frente de corrida. A perseguição faz-se de forma controlada. Não interessa anular a escapada demasiado longe da meta, de modo a que não haja muito terreno para ataques de última hora que desorganizem a preparação de uma chegada massiva.
Km 140: Só Pedro Lopes tenho resiste na frente de corrida. Pelotão a 30 segundos.
Km 143: Já não há fugitivos. Pelotão compacto a caminho de Albufeira, onde está muito público à espera dos corredores. O tempo melhorou e prevê-se sol e estrada seca para apadrinhar a luta dos sprinters.
Km 145: A 12 quilómetros da chegada, pelotão compacto a alta velocidade.
Km 149: Pelotão compacto. Houve uma queda há poucos quilómetros. Tomas Vaitkus (RadioShack) é um dos acidentados.
Km 151: Pelotão compacto.
O pelotão aproxima-se vertiginosamente dos quilómetros finais e, a poucas centenas de metros da meta, ainda há trânsito aberto. Esperemos que as autoridades policiais consigam fechar depressa a pista ao tráfego.
Km 152: Pelotão rola compacto e a elevada velocidade.
Agora sim, trânsito cortado e pista aberta para o pelotão, que rola compacto a 4 quilómetros do finais. O forte vento traz nuvens e tapa o sol. Teme-se chuva para a disputa do sprint, a descer, em curva.
Km 155: Pelotão compacto.
Pelotão perto da entrada no quilómetro final.
Pedala-se a grande velocidade a menos de um quilómetro do final.
Vitória de Benoit Vaugrenard
O dia e algumas classificações
Benoît Vaugrenard (Française des Jeux) surpreendeu as equipas dos sprinters e atacou, no último quilómetro, para a vitória na primeira etapa da Volta ao Algarve, que hoje ligou o Estádio do Algarve a Albufeira, ao longo de 157,5 quilómetros. O traçado era pouco complicado, mas o forte vento endureceu bastante a corrida, levando a que tirada fosse cumprida em 4h10m42s, à média de 37,694 km/h.
Esperava-se uma chegada em pelotão compacto, até porque a Team HTC-Columbia tudo fez para levar André Greipel em boas condições aos metros finais. Mas Alberto Contador (Astana) resolveu atacar, para testar as forças e, certamente, para tentar escapar a possíveis acidentes de percurso num final sinuoso. Vaugrenard e Joan Horrach (Katusha) responderam ao espanhol e isolaram-se. Os dois conquistaram uma ligeira mas suficiente vantagem. O gaulês alcançou a nona vitória da carreira e vestiu-se de amaralo. Horrach ficou no segundo lugar, a 3 segundos. O pelotão, encabeçado por André Greipel chegou a 5 segundos do gaulês. O melhor luso foi Rui Costa (Caisse D’Epargne), sétimo a cruzar a meta.
Perante a forte concorrência internacional presente no pelotão, as equipas portuguesas começaram cedo a fazer pela vida, com três delas a estarem representadas na fuga que animou a etapa. Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis), Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow) e Jerome Baugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator) saltaram do pelotão ao quilómetro 8 e rolaram na frente da corrida até aos 20 quilómetros finais. Sabido aproveitou a iniciativa para se colocar como líder das metas volantes, enquanto o belga conseguiu vestir a camisola da montanha.
As despesas da perseguição estiveram a cargo da Team HTC-Columbia, numa clara demonstração de confiança nas qualidades do alemão André Greipel. Só que as movimentações ocorridas num topo dentro do quilómetro final não permitiram que o “comboio” da HTC-Columbia ditasse a sua lei. Benoît Vaugrenard surpreendeu os favoritos e impôs-se. Greipel teve de contentar-se com o título de primeiro do pelotão, atrás do vencedor e de Joan Horrach, que conseguiu preciosos segundos de bonificação, tendo em conta que é um dos homens que aspiram aos postos cimeiros da geral individual.
Amanhã corre-se a segunda etapa da Volta ao Algarve. É a mais extensa e uma das potencialmente mais surpreendentes da competição. O pelotão parte às 10h50 de Sagres e chega a Lagos pouco depois das 15h30, após 207,5 quilómetros de viagem. A jornada vai decorrer num carrossel, endurecida por quatro contagens de montanha de terceira categoria.
Classificações
Etapa
1º Benoit Vaugrenard (Française des Jeux), 4h10m42s
2º Joan Horrach (Katusha), a 3s
3º André Greipel (Team HTC-Columbia), a 5s
4º Mathiew Ladagnous (Française des Jeus), mt
5º Nick Nuyens (Rabobank), mt
6º Wouter Weylandt (Quick Step), mt
7º Rui Costa (Caisse D’Epargne), mt
8º Heinrich Haussler (Cervélo), mt
9º Samuel Sánchez (Euskaltel-Euskadi), mt
10º Jens Keukeleire (Cofidis), mt
11º Sergey Lagutin (Vacansoleil), mt
12º Alexander Botcharov (Katusha), mt
13º Graem Brown (Rabobank), mt
14º José Joaquín Rojas (Caisse D’Epargne), mt
15º Dries Devenyns (Quick Step), mt
Classificação Geral
1º Benoit Vaugrenard (Française des Jeux), 4h10m32s
2º Joan Horrach (Katusha), a 7s
3º André Greipel (Team HTC-Columbia), a 11s
4º Mathiew Ladagnous (Française des Jeus), a 15s
5º Nick Nuyens (Rabobank), mt
6º Wouter Weylandt (Quick Step), mt
7º Rui Costa (Caisse D’Epargne), mt
8º Heinrich Haussler (Cervélo), mt
9º Samuel Sánchez (Euskaltel-Euskadi), mt
10º Jens Keukeleire (Cofidis), mt
11º Sergey Lagutin (Vacansoleil), mt
12º Alexander Botcharov (Katusha), mt
13º Graem Brown (Rabobank), mt
14º José Joaquín Rojas (Caisse D’Epargne), mt
15º Dries Devenyns (Quick Step), mt
Geral equipas
1º Française des Jeux, 12h32m16s
2º Katusha, a 3s
3º Caisse D’Epargne, a 5s
4º Quick Step, mt
5º Rabobank, mt
Geral Pontos
1º Benoît Vaugrenard (Française des Jeux), 25 pontos
2º Joan Horrach (Katusha), 20
3º André Greipel (Team HTC-Columbia), 16
4º Nathiew Ladagnous (Française des Jeux), 13
5º Nick Nuyens (Rabobank), 10
Geral Montanha
1º Jerome Baugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator), 10 pontos
2º Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis), 4
3º Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), 3
4º Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), 1
Geral Metas Volantes
1º Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis), 6 pontos
2º Jerome Baugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator), 4
3º Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), 2
Melhor Português
1º Rui Costa (Caisse D’Epargne), 4h10m47s
2º Tiago Machado (RadioShack), mt
3º Filipe Cardoso (LA-Paredes Rota dos Móveis), mt
4º Manuel Cardoso (Footon-Servetto), mt
5º Bruno Pires (Barbot-Siper), mt
Esperava-se uma chegada em pelotão compacto, até porque a Team HTC-Columbia tudo fez para levar André Greipel em boas condições aos metros finais. Mas Alberto Contador (Astana) resolveu atacar, para testar as forças e, certamente, para tentar escapar a possíveis acidentes de percurso num final sinuoso. Vaugrenard e Joan Horrach (Katusha) responderam ao espanhol e isolaram-se. Os dois conquistaram uma ligeira mas suficiente vantagem. O gaulês alcançou a nona vitória da carreira e vestiu-se de amaralo. Horrach ficou no segundo lugar, a 3 segundos. O pelotão, encabeçado por André Greipel chegou a 5 segundos do gaulês. O melhor luso foi Rui Costa (Caisse D’Epargne), sétimo a cruzar a meta.
Perante a forte concorrência internacional presente no pelotão, as equipas portuguesas começaram cedo a fazer pela vida, com três delas a estarem representadas na fuga que animou a etapa. Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis), Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow) e Jerome Baugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator) saltaram do pelotão ao quilómetro 8 e rolaram na frente da corrida até aos 20 quilómetros finais. Sabido aproveitou a iniciativa para se colocar como líder das metas volantes, enquanto o belga conseguiu vestir a camisola da montanha.
As despesas da perseguição estiveram a cargo da Team HTC-Columbia, numa clara demonstração de confiança nas qualidades do alemão André Greipel. Só que as movimentações ocorridas num topo dentro do quilómetro final não permitiram que o “comboio” da HTC-Columbia ditasse a sua lei. Benoît Vaugrenard surpreendeu os favoritos e impôs-se. Greipel teve de contentar-se com o título de primeiro do pelotão, atrás do vencedor e de Joan Horrach, que conseguiu preciosos segundos de bonificação, tendo em conta que é um dos homens que aspiram aos postos cimeiros da geral individual.
Amanhã corre-se a segunda etapa da Volta ao Algarve. É a mais extensa e uma das potencialmente mais surpreendentes da competição. O pelotão parte às 10h50 de Sagres e chega a Lagos pouco depois das 15h30, após 207,5 quilómetros de viagem. A jornada vai decorrer num carrossel, endurecida por quatro contagens de montanha de terceira categoria.
Classificações
Etapa
1º Benoit Vaugrenard (Française des Jeux), 4h10m42s
2º Joan Horrach (Katusha), a 3s
3º André Greipel (Team HTC-Columbia), a 5s
4º Mathiew Ladagnous (Française des Jeus), mt
5º Nick Nuyens (Rabobank), mt
6º Wouter Weylandt (Quick Step), mt
7º Rui Costa (Caisse D’Epargne), mt
8º Heinrich Haussler (Cervélo), mt
9º Samuel Sánchez (Euskaltel-Euskadi), mt
10º Jens Keukeleire (Cofidis), mt
11º Sergey Lagutin (Vacansoleil), mt
12º Alexander Botcharov (Katusha), mt
13º Graem Brown (Rabobank), mt
14º José Joaquín Rojas (Caisse D’Epargne), mt
15º Dries Devenyns (Quick Step), mt
Classificação Geral
1º Benoit Vaugrenard (Française des Jeux), 4h10m32s
2º Joan Horrach (Katusha), a 7s
3º André Greipel (Team HTC-Columbia), a 11s
4º Mathiew Ladagnous (Française des Jeus), a 15s
5º Nick Nuyens (Rabobank), mt
6º Wouter Weylandt (Quick Step), mt
7º Rui Costa (Caisse D’Epargne), mt
8º Heinrich Haussler (Cervélo), mt
9º Samuel Sánchez (Euskaltel-Euskadi), mt
10º Jens Keukeleire (Cofidis), mt
11º Sergey Lagutin (Vacansoleil), mt
12º Alexander Botcharov (Katusha), mt
13º Graem Brown (Rabobank), mt
14º José Joaquín Rojas (Caisse D’Epargne), mt
15º Dries Devenyns (Quick Step), mt
Geral equipas
1º Française des Jeux, 12h32m16s
2º Katusha, a 3s
3º Caisse D’Epargne, a 5s
4º Quick Step, mt
5º Rabobank, mt
Geral Pontos
1º Benoît Vaugrenard (Française des Jeux), 25 pontos
2º Joan Horrach (Katusha), 20
3º André Greipel (Team HTC-Columbia), 16
4º Nathiew Ladagnous (Française des Jeux), 13
5º Nick Nuyens (Rabobank), 10
Geral Montanha
1º Jerome Baugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator), 10 pontos
2º Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis), 4
3º Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), 3
4º Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), 1
Geral Metas Volantes
1º Hugo Sabido (LA-Paredes Rota dos Móveis), 6 pontos
2º Jerome Baugnies (Topsport Vlaanderen-Mercator), 4
3º Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista), 2
Melhor Português
1º Rui Costa (Caisse D’Epargne), 4h10m47s
2º Tiago Machado (RadioShack), mt
3º Filipe Cardoso (LA-Paredes Rota dos Móveis), mt
4º Manuel Cardoso (Footon-Servetto), mt
5º Bruno Pires (Barbot-Siper), mt
Algumas dificuldades no 1ºdia...
Dos 40 corredores que alinham na Volta ao Algarve ao serviço das cinco equipas portuguesas só 14 conseguiram alcançar hoje a meta com o mesmo tempo do primeiro pelotão. O melhor representante dos colectivos lusos foi o galego Alejandro Marque (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), 37º a passar o risco. Além de Marque, chegaram com o mesmo registo de André Greipel (Team HTC-Columbia), Filipe Cardoso (LA-Paredes Rota dos Móveis), Bruno Pires (Barbot-Siper), Edgar Pinto (LA-Paredes Rota dos Móveis), Sérgio Sousa (Madeinox-Boavista), David Blanco (Palmeiras Resort-Prio-Tavira), Pedro Soeiro (CC Loulé-Louletano-Aquashow), José Mendes (LA-Paredes Rota dos Móveis), César Fonte (Barbot-Siper), Mário Costa (Barbot-Siper), Santiago Pérez (CC Loulé-Louletano-Aquashow), João Benta (Madeinox-Boavista), David Bernabéu (Barbot-Siper) e Luís Pinheiro (Madeinox-Boavista).
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
A nossa equipa no algrave...
Madeinox-Boavista
191 SAMPAIO Joaquim
192 MORRAS Alberto
193 SOUSA Sérgio
194 SOUSA Célio
195 CUNHA Marco
196 VILELA Ricardo
197 PINHEIRO Luís
198 BENTA João
191 SAMPAIO Joaquim
192 MORRAS Alberto
193 SOUSA Sérgio
194 SOUSA Célio
195 CUNHA Marco
196 VILELA Ricardo
197 PINHEIRO Luís
198 BENTA João
domingo, 14 de fevereiro de 2010
A 1ª prova.... ao km
Km 1: Ataque de um grupo numeroso
Km 5: Estão 17 homens em cabeça de corrida.
Km 15: Diferença de 40 segundos para o pelotão.
Km 20: Pode dizer-se que há dois pelotões. Na frente de corrida estão 41 ciclistas. Pelotão principal está perto, a 35 segundos.
Estão em prova 108 corredores, menos 11 do que os inicialmente inscritos. Não chove, mas está muito frio.
Km 22: Diferença do primeiro grupo para o pelotão sobe para 53 segundos.
Km 30: Quatro corredores tentam sair do grupo de 41: Ricardo Vilela (Madeinox-Boavista/Gondomar Coração de Ouro), César Fonte (Barbot-Siper), Santiago Pérez (CC Loulé-Louletano-Orbiur-Aquashow) e Alejandro Marque (Palmeiras Resort-Prio-Tavira).
Km 33: A corrida parece ter estabilizado. A iniciativa dos quatro consolidou-se. O quarteto está em cabeça de corrida, com uma vantagem de 1m05s para o pelotão. Não há grupos intermédios.
Km 40: Cumprida a primeira hora de corrida. Os quatro fugitivos têm 2m00s de vantagem sobre o pelotão.
Km 53: O pelotão é comandado pela LA-Rota dos Móveis que insiste num ritmo vivo e diminuiu de forma considerável a diferença para os fugitivos. Apenas 38 segundos para a cabeça de corrida. O tempo está a mudar e ameaçar chuva.
– A vantagem dos fugitivos diminuiu de forma acelerada. Tal deve-se à aceleração abrupta da LA-Rota das Móveis que parece disposta a limitar as chances da escapada antes da subida para a Picota. Além do desgaste natural dos quatro fugitivos, o terreno também não ajuda, permitindo alta velocidades na EN 125. O abastecimento apeado foi na Patã –
Km 60: O grupo de fugitivos resiste à caçada na subida para o alto da Picota. A fuga está controlada pelo pelotão e os quatro ciclistas seguem com um avanço de cerca 40 segundos.
km 62,8: Prémio de Montanha na Picota – Ordem de passagem: 1º César Fonte, 2º Alejandro Marque, 3º Santi Perez; 4º Ricardo Vilela.
km 65: O quarteto permanece unido mas a fuga está condenada, apesar dos 48 segundos de avanço no alto. Na descida, os escapados aproveitaram para baixar a guarda e retemperar forças. Resultado: pelotão à vista quando se desce a alta velocidade em direcção a Loulé.
km 71,5: Correcção. O primeiro a passar na meta volante foi Micael Isidoro (ASC/Vitória/RTL). 2º Pedro Soeiro (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), 3º Nilton Lopes (Aluvia/Valongo).
Km 75: Cristiano Teixeira (Aluvia/Valongo) perturba a pacatez da corrida e ataca na cabeça do pelotão.
Km 78: Cristiano Teixeira conseguiu isolar-se. Pedala com 2m00s de vantagem sobre o pelotão.
Km 83: A vantagem de Cristiano Teixeira continua a subir. É agora de 2m25s.
Km 90: O Palmeiras Resort-Prio-Tavira assume a perseguição. Cristiano Teixeira, que já teve cerca de 2m40s de vantagem, não dispõe agora de mais do que 1m00s.
Km 99: A fuga de Cristiano Teixeira foi anulada, mas o pelotão não ficou em descanso. De imediato atacaram Joni Brandão (Liberty Seguros/SM Feira) e Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow). O duo tem 22 segundos de vantagem para o pelotão.
Km 104: Pelotão, comandado pelos tavirenses, continua com os dois fugitivos em ponto de mira: 20 segundos de diferença na aproximação à meta volante de Tavira.
Km 107: Sobe para 44 segundos a vantagem de Joni Brandão e Pedro Lopes face ao pelotão.
Km 109,8: Fugitivos a um quilómetro da meta volante, instalada em frente à pista do Ginásio de Tavira. Vão ser os fugitivos a discutirem a primazia no sprint intermédio.
Km 110,8: Meta Volante Tavira. Ordem de passagem: 1º Pedro Lopes, 2º Joni Brandão, 3º Fábio Silvestre (Liberty Seguros/SM Feira). Pelotão a 38 segundos.
Estão encontrados os vencedores das classificações secundárias. César Fonte (Barbot-Siper) conquistou o título de melhor trepador e Pedro Lopes, em igualdade pontual com Micael Isidoro, é o vencedor das metas volantes.
Km 125: Fuga anulada. As equipas com aspirações a uma vitória ao sprint terão agora de controlar a corrida e terão de manter a máxima atenção para não haver surpresas numa chegada inédita em Faro.
Km 134: Já dentro dos últimos 10 quilómetros, pelotão compacto comandado pelo Palmeiras Resort-Prio-Tavira.
Km 137: Últimos 5 quilómetros. Pelotão compacto. Cada vez mais previsível uma chegada ao sprint. Estamos perto de saber quem será o sucessor do holandês Theo Bos, vencedor em 2009. O último português a ganhar a Prova de Abertura foi o falecido Bruno Neves, que ergueu os braços em 2008.
Km 140: Pelotão compacto.
Km 142,5: Vitória de Filipe Cardoso.
in "jornalciclismo.com"
Km 5: Estão 17 homens em cabeça de corrida.
Km 15: Diferença de 40 segundos para o pelotão.
Km 20: Pode dizer-se que há dois pelotões. Na frente de corrida estão 41 ciclistas. Pelotão principal está perto, a 35 segundos.
Estão em prova 108 corredores, menos 11 do que os inicialmente inscritos. Não chove, mas está muito frio.
Km 22: Diferença do primeiro grupo para o pelotão sobe para 53 segundos.
Km 30: Quatro corredores tentam sair do grupo de 41: Ricardo Vilela (Madeinox-Boavista/Gondomar Coração de Ouro), César Fonte (Barbot-Siper), Santiago Pérez (CC Loulé-Louletano-Orbiur-Aquashow) e Alejandro Marque (Palmeiras Resort-Prio-Tavira).
Km 33: A corrida parece ter estabilizado. A iniciativa dos quatro consolidou-se. O quarteto está em cabeça de corrida, com uma vantagem de 1m05s para o pelotão. Não há grupos intermédios.
Km 40: Cumprida a primeira hora de corrida. Os quatro fugitivos têm 2m00s de vantagem sobre o pelotão.
Km 53: O pelotão é comandado pela LA-Rota dos Móveis que insiste num ritmo vivo e diminuiu de forma considerável a diferença para os fugitivos. Apenas 38 segundos para a cabeça de corrida. O tempo está a mudar e ameaçar chuva.
– A vantagem dos fugitivos diminuiu de forma acelerada. Tal deve-se à aceleração abrupta da LA-Rota das Móveis que parece disposta a limitar as chances da escapada antes da subida para a Picota. Além do desgaste natural dos quatro fugitivos, o terreno também não ajuda, permitindo alta velocidades na EN 125. O abastecimento apeado foi na Patã –
Km 60: O grupo de fugitivos resiste à caçada na subida para o alto da Picota. A fuga está controlada pelo pelotão e os quatro ciclistas seguem com um avanço de cerca 40 segundos.
km 62,8: Prémio de Montanha na Picota – Ordem de passagem: 1º César Fonte, 2º Alejandro Marque, 3º Santi Perez; 4º Ricardo Vilela.
km 65: O quarteto permanece unido mas a fuga está condenada, apesar dos 48 segundos de avanço no alto. Na descida, os escapados aproveitaram para baixar a guarda e retemperar forças. Resultado: pelotão à vista quando se desce a alta velocidade em direcção a Loulé.
km 71,5: Correcção. O primeiro a passar na meta volante foi Micael Isidoro (ASC/Vitória/RTL). 2º Pedro Soeiro (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow), 3º Nilton Lopes (Aluvia/Valongo).
Km 75: Cristiano Teixeira (Aluvia/Valongo) perturba a pacatez da corrida e ataca na cabeça do pelotão.
Km 78: Cristiano Teixeira conseguiu isolar-se. Pedala com 2m00s de vantagem sobre o pelotão.
Km 83: A vantagem de Cristiano Teixeira continua a subir. É agora de 2m25s.
Km 90: O Palmeiras Resort-Prio-Tavira assume a perseguição. Cristiano Teixeira, que já teve cerca de 2m40s de vantagem, não dispõe agora de mais do que 1m00s.
Km 99: A fuga de Cristiano Teixeira foi anulada, mas o pelotão não ficou em descanso. De imediato atacaram Joni Brandão (Liberty Seguros/SM Feira) e Pedro Lopes (CC Loulé-Louletano-Orbitur-Aquashow). O duo tem 22 segundos de vantagem para o pelotão.
Km 104: Pelotão, comandado pelos tavirenses, continua com os dois fugitivos em ponto de mira: 20 segundos de diferença na aproximação à meta volante de Tavira.
Km 107: Sobe para 44 segundos a vantagem de Joni Brandão e Pedro Lopes face ao pelotão.
Km 109,8: Fugitivos a um quilómetro da meta volante, instalada em frente à pista do Ginásio de Tavira. Vão ser os fugitivos a discutirem a primazia no sprint intermédio.
Km 110,8: Meta Volante Tavira. Ordem de passagem: 1º Pedro Lopes, 2º Joni Brandão, 3º Fábio Silvestre (Liberty Seguros/SM Feira). Pelotão a 38 segundos.
Estão encontrados os vencedores das classificações secundárias. César Fonte (Barbot-Siper) conquistou o título de melhor trepador e Pedro Lopes, em igualdade pontual com Micael Isidoro, é o vencedor das metas volantes.
Km 125: Fuga anulada. As equipas com aspirações a uma vitória ao sprint terão agora de controlar a corrida e terão de manter a máxima atenção para não haver surpresas numa chegada inédita em Faro.
Km 134: Já dentro dos últimos 10 quilómetros, pelotão compacto comandado pelo Palmeiras Resort-Prio-Tavira.
Km 137: Últimos 5 quilómetros. Pelotão compacto. Cada vez mais previsível uma chegada ao sprint. Estamos perto de saber quem será o sucessor do holandês Theo Bos, vencedor em 2009. O último português a ganhar a Prova de Abertura foi o falecido Bruno Neves, que ergueu os braços em 2008.
Km 140: Pelotão compacto.
Km 142,5: Vitória de Filipe Cardoso.
in "jornalciclismo.com"
Marco Cunha em 4º na 1ª prova da epoca...
Os objectivos, e como o professor José Santos vê os seus ateletas

Se a nível internacional a projecção de Portugal no ciclismo parece ser um dado adquirido tendo em conta os resultados já obtidos por Manuel Cardoso e Rui Costa, a nível interno vivem-se momentos difíceis no ciclismo, uma modalidade onde faltam mais equipas no escalão principal e um calendário mais ambicioso.
Quase 3 décadas no ciclismo, muitas foram as vezes que a saída de atletas fulcrais deixaram a equipa aparentemente sem argumentos para lutar pelas vitórias. Os momentos difíceis sempre foram superados com a constante aposta em jovens talentos, cimentando uma das principais características que se tornou na principal imagem de marca da equipa de ciclismo do Boavista – Combatividade.
Manuel Cardoso e Tiago Machado, dois dos mais promissores valores do ciclismo nacional (ou duas certezas) que iniciaram este ano a aventura no mais alto escalão do ciclismo, o ProTour, chegaram ao profissionalismo no Boavista.
O inicio de 2010 não foi fácil para o Boavista, a equipa viu mais uma vez sair atletas fulcrais para a equipa como a principal estrela Tiago Machado, o sprinter Bruno Lima, o valioso Nelson Rocha e Santi Perez.
Para colmatar as saídas, a equipa comandada pelo Prof. José Santos voltou a apostar na juventude, contratando 3 jovens promessas do ciclismo. Marco Cunha que aos 17 anos teve a sua primeira experiência numa equipa profissional (Madeinox-Bric), Ricardo Vilela, o actual campeão nacional de fundo sub23 e o basco Alberto Morrás.
Equipa:
Danail Petrov
Data Nascimento: 05-02-1978
Naturalidade: Bulgária
Principais caracteristicas: Rolador e finalizador
Equipas Anteriores: Tavira ; Carvalhelhos – Boavista ; MSS – Póvoa; Benfica;
Local de residência: Bulgária
Como José Santos vê este ciclista:
“ Excelente rolador, será uma mais valia da equipa em chegadas duras, onde os sprinters chegam debilitados. Em 2009 esteve prestes a vencer o Prémio CTT, alcançando o segundo lugar. Será uma das principais apostas para as grandes provas , em especial a Volta a Portugal onde poderá aspirar a ganhar uma etapa.”
Célio Sousa
Data Nascimento: 31-03-77
Naturalidade: Lordelo – Paredes
Principais características: corredor de equipa e bom rolador
Equipas anteriores: Paredes-R.Móveis (2001/02); Carvalhelhos-Boavista (03/05), Madeinox-Boavista ( 2008)
Local de residência: Lordelo, Paredes
Como José Santos vê este ciclista:
“É por excelência um ciclista de equipa, sempre pronto a trabalhar para os colegas melhores classificados, espreitando sempre uma oportunidade , onde poderá aliar a experiência ao desempenho físico”
Joaquim Sampaio
Data Nascimento: 17-02-1970
Naturalidade: Guimarães
Principais características: contrarrelogista e ciclista de equipa.
Equipas anteriores: Tensai (91); Sicasal (93/94); UC Maia (94/98), P.Ravessa (99/01), Carvalhelhos-Boavista (2005-07)
Local de residência: Landim, VN Famalicão
Como José Santos vê este ciclista:
“ É o mais velho do pelotão nacional, com 40 anos de idade. Apesar da idade ainda venceu duas provas em 2009, entre as quais o Prémio Abimota. É um dos melhores especialistas de contrarrelógio do nosso país e uma esperança para alguns lugares no pódio em 2010.”
Sérgio Sousa
Data de nascimento: 11-10-1983
Naturalidade : Santo Tirso
Principais características: ciclista completo
Equipas anteriores: AC Barroselas; CC Lousada; SM Feira/SJ Vêr; Carvalhelhos-Boavista; Madeinox-Bric
Local de residência: Santo Tirso
Como José Santos vê este ciclista:
“Foi o vencedor do Prémio da Montanha da Volta a Portugal de 2009, graças ao seu espírito voluntarioso , recompensado também com um importante triunfo nas metas volantes da Volta ao Algarve. Quer dizer nas melhores provas nacionais marcou presença. Este ano, com mais liberdade de acção, poderemos contar com o Sérgio para mais altos voos . “
João Benta
Data de nascimento: 15-03-83
Naturalidade : Esposende
Principais características : rolador
Equipas anteriores : S.João de Ver ; Casa Activa e Madeinox- Boavista.
Local de residência : Esposende
Como José Santos vê este ciclista:
“A estreia em 2009 não foi auspiciosa, esperava-se algo mais, mas é sempre um ano de adaptação ao ritmo e vigências profissionais. Considerado uma das esperanças do futuro ciclismo nacional, espera-se pela sua confirmação nesta temporada .”
Luís Pinheiro
Data de nascimento: 05-06-1980
Naturalidade: São João da Madeira
Equipas anteriores: S.João de Ver - Liberty Seguros ( 2007) e Madeinox.Boavista ( 2008)
Local de residência: S.João da Madeira
Principais características : ciclista de equipa.
Como José Santos vê este ciclista:
“ Custou a adaptar-se a uma nova forma de correr e encarar as provas. O ano passado ainda tinha um chefe de fila assumido para trabalhar, este ano deverá ter a sua oportunidade, pois foi grande a evolução de 2008 para 2009. ““
Marco Cunha
Data de nascimento: 28-02-1987
Naturalidade: Santa Maria da Feira
Equipas anteriores: Casa Activa.
Local de residência: Espinho.
Principais características: sprinter
Como José Santos vê este ciclista:
“ Foi o vencedor da Volta a Portugal do Futuro 2009, venceu várias provas ao sprint, a sua especialidade. Vai encarar a sua primeira época como profissional assumindo o ligar de sprinter, de uma equipa onde já passaram os melhores velocistas portugueses de sempre( Ruas,Paulo Pinto, Pedro Silva, Cardoso.). Sem pressões há-de alcançar o lugar mais alto do pódio em 2010.”
Ricardo Vilela
Data de nascimento: 18-12-1987
Naturalidade: Bragança
Equipas anteriores: S.João de Ver ; Liberty Seguros ( 2009 )
Principais características: trepador
Como José Santos vê este ciclista:
“ Sagrou-se campeão nacional do escalão sub-23 em 2009, e é uma das grandes esperanças do ciclismo nacional, depois de uma estreia ao nível profissional em 2009, onde foi poupado numa equipa recheada de estrelas pálidas. Em 2010 espero que venha a acompanhar os melhores nalgumas etapas de montanha, quem sabe na Senhora da Graça, em terra de transmontanos “
ALBERTO MORRÁS
Data de nascimento : 31-03-1987
Naturalidade : Vitoria ( País Basco )
Equipas anteriores : Seguros Bilbau
Principais características : trepador.
Como José Santos vê este ciclista:
“ Foi o vencedor do Copa de Espanha do escalão sub-23, o que lhe confere desde logo um dos melhores curriculums do país vizinho no seu escalão. Catalogado como bom trepador fará a sua estreia no profissionalismo, depois de ter estagiado em 2009 na Madeinox-Boavista onde participou na Vuelta a Chiauhua, no México, esperando que em 2010 discuta algumas classificações do Prémio da Montanha. “
Opinião geral:
“ Como seremos em 2010, sem o Tiago Machado ? Impetuosos, combativos, procurando os êxitos ? Sabemos que não estamos tão fortes como na época passada, talvez nos falte um chefe de fila assumido, mas oportunidades não faltarão para todos os ciclistas. Temos esperança que o Danail vença uma etapa na Volta a Portugal, que o Marco possa sprintar com os melhores e que o Sérgio Sousa demonstre o seu real valor. Será, contudo, sempre uma equipa de futuro, com quatro jovens, Ricardo Vilela, Marco Cunha, Alberto Morrás e João Benta que, enquadradas com a veterania dos restantes poderão despontar já esta temporada. Temos esperança de estar entre os melhores momentos, como estivemos em 2009, afinal a equipa mais ganhadora .Uma coisa é certa motivação não nos faltará. “
CALENDÁRIO 2010
Mês Data Prova Escalão
Fevereiro 14 Prova de Abertura 1.12
Fevereiro 17 a 21 Volta ao Algarve 2.1
Fevereiro 28 1ª Prova Taça Portugal 1.12
Março 13 e 14 Volta a Albufeira 2.12
Março 21 2ª Prova Taça Portugal 1.12
Abril 18 3ª Prova Taça Portugal 1.12
Abril 20 a 24 Vuelta Extremadura 2.2
Abril 27 a 2 /5 Vuelta a Astúrias 2.1
Maio 1 e 2 Volta ao Norte 2.12
Maio 8 Circuito do Porto 1.12
Maio 9 4ª Prova Taça Portugal 1.12
Maio 13 a 16 Prémio PAD 2.12
Maio 21 a 23 Clássicas Algarve 1.12
Maio 29 e 30 Volta a Vila Real 2.12
Junho 3 a 6 Prémio Abimota 2.12
Junho 10 a 13 Prémio CTT 2.2
Junho 17 a 20 Volta ao Minho 2.12
Junho 24 a 27 Nacionais
Julho 3 e 4 Prémio Boavista CC 2.12
Julho 7a 11 Prémio Torres Vedras 2.2
Julho 17 a 18 Volta a Madrid 2,1
Agosto 4 a 15 VOLTA A PORTUGAL 2.1
Setembro 3 a 5 Prémio PAD 2.12
Setembro 11 e 12 Volta a Gondomar 2.12
Setembro 22 a 26 Volta à Madeira 2.12
Outubro 4 a 10 Vuelta a Chiauahua 2.1
Estas provas podem sofrer altrações
Fevereiro 14 Prova de Abertura 1.12
Fevereiro 17 a 21 Volta ao Algarve 2.1
Fevereiro 28 1ª Prova Taça Portugal 1.12
Março 13 e 14 Volta a Albufeira 2.12
Março 21 2ª Prova Taça Portugal 1.12
Abril 18 3ª Prova Taça Portugal 1.12
Abril 20 a 24 Vuelta Extremadura 2.2
Abril 27 a 2 /5 Vuelta a Astúrias 2.1
Maio 1 e 2 Volta ao Norte 2.12
Maio 8 Circuito do Porto 1.12
Maio 9 4ª Prova Taça Portugal 1.12
Maio 13 a 16 Prémio PAD 2.12
Maio 21 a 23 Clássicas Algarve 1.12
Maio 29 e 30 Volta a Vila Real 2.12
Junho 3 a 6 Prémio Abimota 2.12
Junho 10 a 13 Prémio CTT 2.2
Junho 17 a 20 Volta ao Minho 2.12
Junho 24 a 27 Nacionais
Julho 3 e 4 Prémio Boavista CC 2.12
Julho 7a 11 Prémio Torres Vedras 2.2
Julho 17 a 18 Volta a Madrid 2,1
Agosto 4 a 15 VOLTA A PORTUGAL 2.1
Setembro 3 a 5 Prémio PAD 2.12
Setembro 11 e 12 Volta a Gondomar 2.12
Setembro 22 a 26 Volta à Madeira 2.12
Outubro 4 a 10 Vuelta a Chiauahua 2.1
Estas provas podem sofrer altrações
Danail Petrov continua na Madeinox-Boavista

O búlgaro Danail Petrov, 31 anos, renovou com a Madeinox-Boavista, continuando na equipa portuense em 2010. “É um homem importante e uma mais-valia para nós”, diz o director-desportivo dos axadrezados, José Santos. Petrov, cujo melhor resultado em 2009 foi o segundo lugar na geral final do GP CTT, é o sexto elemento a prolongar a permanência no Bessa, seguindo-se a Joaquim Sampaio, Célio Sousa, Sérgio Sousa, Luís Pinheiro e João Benta. Até ao momento, as contratações da Madeinox-Boavista resumem-se a Ricardo Vilela (ex-Liberty Seguros) e a Marco Cunha (ex-Aluvia/Valongo).
Apesar de segurar a espinha-dorsal do plantel, José Santos terá de ser criativo na nova temporada, pois os corredores que continuam ao seu dispor são, essencialmente, a equipa de trabalho de 2009. Os chefes-de-fila, Tiago Machado e Santiago Pérez, assim como o sprinter Bruno Lima e a esperança Nelson Rocha estão de partida. Esta situação deverá indiciar novas oportunidades e outras tarefas para homens até aqui mais acostumados a trabalhar em prol dos colegas.
Alberto Morrás: “Espero adaptar-me rapidamente”

“Espero adaptar-me rapidamente, aprender, ajudar a equipa e, sobretudo, aproveitar muito”. É desta forma que o espanhol Alberto Morrás, o neoprofissional contratado pela Madeinox-Boavista, perspectiva a época prestes a iniciar-se. Numa entrevista a um grupo de fãs, publicada na rede social Facebook, Morrás define-se como trepador e diz-se satisfeito por começar a temporada na Volta ao Algarve, “uma boa prova para abrir a época, pois terá uma grande participação. Estou muito motivado para entrar com o pé direito”, confessa.
Alberto Morrás vê a passagem a profissional em Portugal como “uma oportunidade”, mesmo admitindo que o ciclismo luso “não está a atravessar o melhor momento. No entanto, quando surgiu esta oportunidade, não hesitei em aceitá-la”, conta.
O ciclista espanhol dá mostras de já ter incorporado o espírito da formação do Bessa, salientando a combatividade como arma do colectivo: “É uma equipa jovem, com corredores de muita projecção e qualidade. De certeza dará guerra em qualquer corrida em que participe”.
Alberto Morrás venceu a Taça de Espanha de sub-23 em 2009 e, no final dessa época, vestiu a camisola da Madeinox-Boavist, como estagiário, na Volta a Chihuahua. Concluiu a corrida mexicana na 58ª posição
Alberto Morrás no facebook:
aqui...
A 1ª prova.
Lista de inscritos na Prova de Abertura – Prémio Pingo Doce
Madeinox-Boavista
496 João BENTA
497 Célio SOUSA
498 Joaquim SAMPAIO
499 Sérgio SOUSA
500 Marco CUNHA
502 Ricardo VILELA
503 Luís PINHEIRO
505 Alberto MORRÁS
526 Fernando MACHADO
101 José FREITAS
Madeinox-Boavista
496 João BENTA
497 Célio SOUSA
498 Joaquim SAMPAIO
499 Sérgio SOUSA
500 Marco CUNHA
502 Ricardo VILELA
503 Luís PINHEIRO
505 Alberto MORRÁS
526 Fernando MACHADO
101 José FREITAS
Este ano vai ser assim...
José Santos perdeu um líder mas manteve aposta na juventude
O reconhecimento da “crise” e o impacto particular da mesma no “produto” ciclismo ficou patente na apresentação da Madeinox-Boavista numa cerimónia que fez votos de renovação de valores perante a consumada saída de Tiago Machado, anterior chefe-de-fila. Para Marco Cunha e Ricardo Vilela, além do espanhol Alberto Morras ficaram reservadas as maiores apresentações numa opção natural numa equipa que manteve o seu “esqueleto”, a saber, Célio Sousa, Danail Petrov e Joaquim Sampaio, e, ainda, Sérgio Sousa, Luis Pinheiro e João Benta, única contratação nacional em 2009.
Depois de ter alcançado, em 2009, um interessante pecúlio de 11 vitórias individuais – terceira equipa mais vitoriosa após Liberty Seguros e Palmeiras Resort-Prio – tendo-se destacado pelo valor do seu colectivo, a Madeinox-Boavista surge com plantel de nove ciclistas dispostos a enfrentar a “crise” no asfalto.
Na apresentação da equipa, o director-desportivo frisou “a falta de equipas, ciclistas e de um calendário ambicioso” no ciclismo português visando contrariar a tendência com a promessa de “retirar o melhor de um conjunto “jovem” mas com talento”.
“Como seremos em 2010, sem Tiago Machado? Impetuoso, combativos, procurando os êxitos. Sabemos que não estamos tão fortes como na época passada, talvez nos falte um chefe-de-fila assumido mas oportunidades não faltarão para todos os ciclistas”, frisou José Santos. “Será uma equipa de futuro que com quatro jovens de valor poderão despontar já esta temporada”, acrescentou o responsável.
O orçamento da Madeinox-Boavista, tal como de todas as equipas do pelotão 2010, sofreu cortes significativos. Para a nova temporada, o Boavista terá menos 30 a 40 por cento da verba de que dispôs no ano passado, em que o orçamento rondou os 450 000 euros.
Paulo Espanhol, administrador da Madeinox, reconheceu mesmo que “não estava nos planos da empresa patrocinar o Boavista Ciclismo Clube” e só o fez em virtude da redução “significativa” do orçamento – o processo negocial arrastou-se até ao final do ano – e “graças ao professor José Santos e ao inspector Tavares Rijo”.
Direcção
Insp. Tavares Rijo
Prof. José Santos
Luís Machado
Equipa técnica
Director-desportivo: Prof. José Santos
Director-desportivo adjunto: Luís Machado
Médico: Dr. Pinto de Sousa
Mecânicos: Fernando Costa e Joaquim Carvalho
Massagista: Ruben Couto
Estruturas: Nuno Santos
Plantel: Danail Petrov, Célio Sousa, Joaquim Sampaio, Sérgio Sousa, João Benta, Luís Pinheiro, Marco Cunha, Ricardo Vilela e Alberto Morrás
O reconhecimento da “crise” e o impacto particular da mesma no “produto” ciclismo ficou patente na apresentação da Madeinox-Boavista numa cerimónia que fez votos de renovação de valores perante a consumada saída de Tiago Machado, anterior chefe-de-fila. Para Marco Cunha e Ricardo Vilela, além do espanhol Alberto Morras ficaram reservadas as maiores apresentações numa opção natural numa equipa que manteve o seu “esqueleto”, a saber, Célio Sousa, Danail Petrov e Joaquim Sampaio, e, ainda, Sérgio Sousa, Luis Pinheiro e João Benta, única contratação nacional em 2009.
Depois de ter alcançado, em 2009, um interessante pecúlio de 11 vitórias individuais – terceira equipa mais vitoriosa após Liberty Seguros e Palmeiras Resort-Prio – tendo-se destacado pelo valor do seu colectivo, a Madeinox-Boavista surge com plantel de nove ciclistas dispostos a enfrentar a “crise” no asfalto.
Na apresentação da equipa, o director-desportivo frisou “a falta de equipas, ciclistas e de um calendário ambicioso” no ciclismo português visando contrariar a tendência com a promessa de “retirar o melhor de um conjunto “jovem” mas com talento”.
“Como seremos em 2010, sem Tiago Machado? Impetuoso, combativos, procurando os êxitos. Sabemos que não estamos tão fortes como na época passada, talvez nos falte um chefe-de-fila assumido mas oportunidades não faltarão para todos os ciclistas”, frisou José Santos. “Será uma equipa de futuro que com quatro jovens de valor poderão despontar já esta temporada”, acrescentou o responsável.
O orçamento da Madeinox-Boavista, tal como de todas as equipas do pelotão 2010, sofreu cortes significativos. Para a nova temporada, o Boavista terá menos 30 a 40 por cento da verba de que dispôs no ano passado, em que o orçamento rondou os 450 000 euros.
Paulo Espanhol, administrador da Madeinox, reconheceu mesmo que “não estava nos planos da empresa patrocinar o Boavista Ciclismo Clube” e só o fez em virtude da redução “significativa” do orçamento – o processo negocial arrastou-se até ao final do ano – e “graças ao professor José Santos e ao inspector Tavares Rijo”.
Direcção
Insp. Tavares Rijo
Prof. José Santos
Luís Machado
Equipa técnica
Director-desportivo: Prof. José Santos
Director-desportivo adjunto: Luís Machado
Médico: Dr. Pinto de Sousa
Mecânicos: Fernando Costa e Joaquim Carvalho
Massagista: Ruben Couto
Estruturas: Nuno Santos
Plantel: Danail Petrov, Célio Sousa, Joaquim Sampaio, Sérgio Sousa, João Benta, Luís Pinheiro, Marco Cunha, Ricardo Vilela e Alberto Morrás
O inicio...
Bem meus amigos e visitantes, na criação deste blog, quero deixar vos aqui as noticias sobre a equipa de ciclismo, a qual lhe desejo as maiores vitorias esta época… qual quer duvida ou assunto que quereriam falar. Os artigos ou fotos para publicar aqui podem enviar para o e-mail (boavistaccblog@sapo.pt) …
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